Introdução: A prática odontológica predispõe o profissional a doenças ocupacionais em função da realização de movimentos altamente repetitivos, posturas e posições que favorecem ao aparecimento de sintomas dolorosos no sistema osteomuscular desde o aprendizado. Objetivos: Investigar a prevalência de dores osteomusculares em estudantes de odontologia durante suas práticas clínicas. Métodos: Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal através de um questionário em estudantes de odontologia do quinto ao décimo período da graduação. Resultados: Foram 283 participantes, 63% do gênero feminino e 37% do gênero masculino, prevalecendo entre 18 e 21 anos, representados por 44%, 69% dos acadêmicos apresentam sintomatologia dolorosa. Conclusões: Os acadêmicos avaliados apresentaram alta prevalência de dores osteomusculares, mostrando que as doenças ocupacionais se iniciam já no período acadêmico.
Este trabalho teve como objetivo analisar a percepção dos pacientes atendidos na Clínica Odontológica Unifacvest acerca do uso de plantas medicinais para fins odontológicos. Foi aplicado um questionário a 113 pacientes, no período de fevereiro e março de 2020. Os dados foram tabulados no software SPSS versão 2016 e expressos por meio de frequência. A amostra predominante foi do sexo feminino (61,9%), onde 54,9% dos participantes relataram fazer a utilização de plantas medicinais para o tratamento de problemas bucais, sendo dor de dente (21,0%) o mais relatado. 87,1% afirmaram ter melhorado da queixa inicial, a malva (Malva sylvestris) foi a planta mais citada (53,7%) através de bochecho (48,5%) e quanto a quem indicou o tratamento, 63,5% referiu ter sido por familiares, vizinhos e conhecidos ou amigos. O número de recomendações por cirurgiões-dentistas foi de 9,6%, sendo em larga escala os pacientes que fazem a utilização através de conhecimentos populares, sugerindo-se assim uma capacitação para tais profissionais referente à utilização.
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