A empresas brasileiras estão, hoje, imersas num mbiente que exige profundas e rápidas muanças, principalmente em função da globalização da economia, da retração da demanda interna, do acelerado desenvolvimento tecnológico e do conseqüente acirramento da concorrêncía? nos ntercados interno e ext€rno.Dentro desse contexto, t'ssas mudanças só serão viabilizadas pelas empresas se houver uma efetiva liderança dos seus dirigentes, no sentido de visualizar e levar adiante esse processo; caso contrário, irão atrapalhar e sucumbir antes mesmo de as empresas obterem qualquer resultado positivo.Dessa forma, a produtividade das pessoas e do sistema e a competitividade final das empresas dependem, fundamentalmente, da forma de organização e doambiente criado pelo estilo de liderança, complementado pela tecnologia.O livro Administmçâ'o Inteligente-a revolução administrativa traz uma proposta onde se destaca o papel fundamental da participação das pessoas no processo decisório das empresas, de forma "inteligente". A proposta é baseada na realidade da nossa cultura, trabalhada de forma "leve" e perspicaz, em função da vivência do autor. l.Jm outro aspecto importante, que afeta essa competência, é o não reconhecimento, por parte dos empresários, da diíeren-ça existente entre administrar "um negócio" !)U "uma empresa". ]\;o primeiro capítulo, dentro de uma perspectiva histórica, o autor analisa a origem da estrutura piramidal, suas vantagens e "doenças" que gera na empresa. Em decorrência da utilização dessa estrutura, pode-;e reconhecer a existência dos paradigmas da hierarquia, do subordinado e insubordinado, delegar atividades e responsibilidades etc. Dentro desse contexto, o autor apresenta as 50 anti-leis da administração.No capitulo 2 são discutidas várias questões práticas, mal resolvidas pelos gerentes nas empresas, porque estes valorizam diversos aspectos ligados à nossa cultura, como isolacionis1no, materialismo, paternalismo, acomodação, passividade frente aos desafios, quantidade x qualidade etc., em vez de buscarem a valorização e o desenvolvimento pleno das pessoas.Seguindo a mesma linha ideológica, no capítulo 3, o autor relaciona 50 questões para pensar e responder, dentro da realidade do leitor. Trata-se de um questionamento sobre características de nossa cultura e suas conseqüências no desempenho das empresas. À luz desses (verdadeiros) paradigmas, discute-se o conceito do bom profissional, das avaliações de desempenho e das tentativas de administrar e padronizar pessoas e funções.Segundo o autor, atualmente o enfoque principal é para adnünistrar o assunto e não para administrar quem faz o assunto, quem materializa e dá forma ao trabalho, que seriam as pessoas. Cita-se o exemplo: gerente de banco x gerente dos bancários. (Um banco nada seria sem os bancários.) O capítulo 5 traz uma pesquisa sobre as principais características do brasileiro.Na pesquisa efetuada, com 3.153 executivos, foram encontradas as seguintes características mais acentuadas, quanto ao perfil dos mesmos: esperançoso, Revista da Administração ...
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