Resumo A temática deste artigo está relacionada ao desenvolvimento de ações educativas com pessoas idosas, mais especificamente referentes à Educação Matemática, promovidas a partir da extensão universitária. Considera-se que a frequência deste público em ambientes educativos pode contribuir com a manutenção e com o desenvolvimento de aspectos cognitivos fundamentais para a autonomia dos mesmos. Além disso, a participação nesses espaços pode favorecer transformações nos aspectos físico, social e psicológico, potencializando a autoestima. Discutimos resultados de uma pesquisa cujo objetivo foi compreender possíveis formas de promover tais ações e oferecer subsídios para uma reflexão a respeito de suas contribuições para o público na terceira idade. A produção de dados ocorreu no âmbito de uma ação extensionista intitulada Conversas sobre Matemática com pessoas idosas. As informações foram registradas em entrevistas, fotografias e diário de campo. A análise indicou uma participação ativa das senhoras e senhores que se revelou da seguinte forma: a) interesse em comentar o assunto trabalhado; b) persistência para realizar as tarefas por conta própria; c) argumentação das ideias apresentadas; d) compartilhamentos com pessoas de fora do grupo. Tal participação trouxera contribuições que se manifestaram como: a) melhoria dos aspectos cognitivos; b) oportunidade de interação social; c) possibilidade de se conhecer novos assuntos relacionados à Matemática.
O presente texto objetiva refletir sobre o processo escolar de invizibilização de pessoas de orientação sexual diferente da heteronormativa e como ele pode prejudicar, por exemplo, a aprendizagem em Matemática. Sugere-se uma desinvibilização a partir da problematização do preconceito. Transita-se entre os processos de estranhamentos e subjetivações de gênero e sexualidade, a partir de vivências durante a formação regular do autor. Por meio de reminiscências, buscou-se estabelecer um diálogo com literatura que versa sobre uma educação para além de uma inserção no mundo, mas para um questionamento sobre o porquê de as coisas serem, como estão sendo, com a finalidade de contribuir com reflexões para uma possível diminuição de injustiças. Espera-se sensibilizar professores, desde a formação inicial, para um exercício de uma docência mais empática capaz de enxergar todos/as os/as estudantes na sala de aula para oferecer um ambiente respeitoso e acolhedor para o ensino e a aprendizagem.
This paper investigates how computers together with Internet technologies help people in the learning of languages. To achieve this goal, it analyses open source libraries that a teacher can use to build educational applications. The text contains a short discussion on how to build such tools, using methods of programming proposed by Richard Stallman and Paul Graham. It also shows that computers help to improve language skills in those children with low reading abilities. Finally, it provides an overview of linguistic and computational tools that a teacher can use to check a student's grammar. Of course, in order to build a practical grammar checker, the reader must have a working knowledge of Lisp and Prolog. In few words, the reader will not only see the magic of programs that understand English grammar, but learn how one can reproduce it.
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