OBJECTIVE: this study's aim was to interpret the meanings assigned to quality of life by patients with colorectal cancer undergoing chemotherapy. METHOD: the ethnographic method and the medical anthropology theoretical framework were used. Data were collected through semi-structured interviews and participant observations with 16 men and women aged from 43 to 75 years old undergoing chemotherapy in a university hospital. RESULTS: the meanings and senses describe biographical ruptures, loss of normality of life, personal and social suffering, and the need to respond to chemotherapy's side effects; chemotherapy is seen as a transitional stage for a cure. Quality of life is considered unsatisfactory because the treatment imposes personal and social limitations and QoL is linked to resuming normal life. CONCLUSIONS: the meanings show the importance of considering sociocultural aspects in the conceptualization and assessment of quality of life.
The study objectives were: to survey the knowledge that oncology patients have about their legal rights, to identify the most known rights, and verify their knowledge about the procedure for requesting it. A survey was performed applying a checklist instrument during an interview. Participants were 42 oncology patients who were undergoing chemotherapy and their relatives. Of all participants, 57% were female; 28% were between 61 and 70 years old; 62% had completed only primary education; 72% were married; 50% had a family income of 2.6 minimum salaries. 45% were unaware of the benefits; among the existing benefits, retirement was recognized by 23%; 33% stated the medical record as the most important document; 38% had access to the information through the media; 23% had not requested any benefits and 31% reported obtaining some kind of benefit. In conclusion, nurses should work effectively to disseminate the patients' rights, so that benefits are guaranteed and their condition as citizens is respected. DESCRIPTORS Patient rights Knowledge Neoplasms Nursing RESUMENEl estudio objetivó: investigar el conocimiento de los pacientes oncológicos respecto de sus derechos, identificar los más conocidos y verificar el conocimiento de los procedimientos para su solicitación. Se realizó una colecta, aplicando un instrumento tipo check-list en una entrevista. Participaron 42 pacientes oncológicos que realizaban quimioterapia y sus familiares. 57% eran mujeres; 28% con edad entre 61 y 70 años; 62% cursaron apenas primer grado; 72% era casado; 50% tenía renta familiar de 2,6 salarios mínimos; 45% desconocía los beneficios; entre los existentes, la jubilación fue reconocida por el 23%; 33% citó el laudo médico como documento más importante; 38% tuvo acceso a informaciones por los medios; 23% no había solicitado ningún beneficio y 31% refirió obtención de algún beneficio. Concluimos que el enfermero precisa actuar efectivamente en la divulgación de derechos de los pacientes, para que los mismos sean asegurados y la condición de ciudadanía sea respetada.
O significado de qualidade de vida no contexto da quimioterapia antineoplásica para o paciente com câncer colorretal RIBEIRÃO PRETO 2014 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, por sempre me conceder sabedoria nas escolhas dos melhores caminhos, coragem para acreditar, força para não desistir e proteção para me amparar. À Profa. Dra. Márcia Maria Fontão Zago, pela orientação, confiança e incentivo na construção desta tese. Obrigada por dividir comigo todo seu conhecimento. À FAPESP, pelo recurso financeiro concedido nesta etapa de minha formação profissional. Aos amigos do Grupo de Extensão e Pesquisa "Aprendendo com o ensino de pacientes estomizados e seus familiares", pelo apoio e colaboração. À Profa. Dra. Helena Megumi Sonobe, pelo apoio e amizade. Aos funcionários do 10º andar do HCFMRP-USP, Unidade de Internação Cirúrgica, pela disponibilidade e colaboração. À equipe da Coloproctologia do HCFMRP-USP, pelo acolhimento e colaboração. Aos funcionários do Ambulatório de Coloproctologia do HCFMRP-USP, pela disponibilidade e incentivo. À amiga Nariman Lenza, por compartilhar comigo todos os momentos, com apoio e companheirismo. À amiga Kalinka Kil, pela grande ajuda nas aulas de inglês e nas grandes discussões sobre o desenvolvimento da tese. Suas colocações foram imprescindíveis. Aos funcionários da EERP-USP pela colaboração na realização deste estudo. Às pessoas adoecidas pelo câncer colorretal, realizando quimioterapia antineoplásica pela confiança depositada e por compartilhar suas experiências. AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Ao meu marido Riberto, pelo amor, apoio incondicional, compreensão e incentivo durante a realização deste estudo. Aos meus pais Creuza e Roberto, por acreditarem e incentivarem meus sonhos. À minha irmã Natali, pelo apoio e colaboração. RESUMO BUETTO, L.S. O significado de qualidade de vida no contexto da quimioterapia antineoplásica para o paciente com câncer colorretal. 2014. 158f. Tese (Doutorado) -Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2014. O objetivo deste estudo foi interpretar os significados atribuídos à qualidade de vida pelo paciente com câncer colorretal no contexto da quimioterapia antineoplásica. Utilizamos o referencial teórico da antropologia médica, derivada da antropologia interpretativa, que conceitualmente integra cultura e doença, com utilização do método etnográfico, e análise temática indutiva. Realizaram-se entrevistas em profundidade (CEP-EERP-USP 1412/2011) com dezesseis participantes com câncer colorretal, que realizavam quimioterapia antineoplásica em um hospital público universitário. Foram construídas três unidades de sentidos e dois núcleos temáticos. As unidades de sentido "Itinerário terapêutico: do diagnóstico aos tratamentos", "A quimioterapia antineoplásica e seus efeitos adversos" e "Qualidade de vida durante a quimioterapia antineoplásica", mostraram que a construção do itinerário terapêutico perpassa pelo reconhecimento da anormalidade do corpo, busca pelo sistema profissional de saúde e pela necessidade de tratame...
Objetivo: O planejamento daassistência de enfermagem perioperatóriapara pacientes com câncer debexiga requer conhecimento científicoe incorporação tecnológica. Esteestudo objetivou caracterizar o perfilde pacientes com câncer de bexigaem uma unidade cirúrgica de umhospital especializado em oncologiado interior paulista e analisar oscuidados de enfermagem realizadospara esta clientela.Metodologia: Estudo exploratórioretrospectivo, cujos dados foramcoletados em 80 prontuários depacientes submetidos ao tratamentocirúrgico urológico no período dejaneiro a setembro de 2008.Resultados: Houve predomíniodo sexo masculino, na faixa etária de60 a 80 anos, com formação fundamentalincompleta, de raça branca,estadiamento I e procedimentocirúrgico de Ressecção Transuretral.A assistência de enfermagemperioperatória abarca intervençõeseducativas de autocuidado, cuidadosprocedimentais como soroterapia,preparo colônico, administraçãode medicamentos, posicionamentodo paciente, monitorização de sinaisvitais, cuidados com sonda e drenos,controle hídrico, passagem de plantãoe encaminhamento de prontuárioe exames. No caso específico depacientes com urostomia, é importantea avaliação clínica e das condiçõesdo estoma; ensinar as açõesespecíficas do autocuidado; planejara alta hospitalar, fornecer equipamentose encaminhar aos recursosda comunidade.Conclusão: Para prestar assistênciaperioperatória para essaclientela é necessário um planejamentofundamentado em conhecimentoscientíficos, educaçãopermanente da equipe de enfermageme supervisão do trabalho peloenfermeiro.
Introdução: Os profissionais que atuam na Oncologia lidam com sofrimento, dor e muitas vezes com a morte. Objetivos: Identificar os fatores que influenciam a atuação dos profissionais de enfermagem em unidades oncológicas e estratégias que favoreçam a assistência ao paciente oncológico na literatura. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, com busca nas bases de dados Lilacs e Medline com os descritores: enfermagem oncológica, burnout, estresse, profissionais de saúde e Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Resultado: A análise de dados revelou dois temas: “o contexto de cuidado do paciente oncológico na UTI”, no qual evidenciaram-se os vários fatores que podem influenciar negativamente o trabalho da equipe multiprofissional na UTI oncológica, tanto fatores físicos como psicológicos; e o “os sentimentos dos profissionais na assistência ao paciente oncológico na UTI”, no qual revela o conflito entre o dever de manter a vida versus o processo de finitude. Há estratégias para minimizar os fatores estressantes como melhorar as condições de trabalho e suporte psicológico. Conclusão: Futuros estudos devem ser realizados para melhorar o relacionamento profissional na UTI, pois a melhoria da qualidade de vida de toda a equipe, que cuida do paciente oncológico e de sua família, influencia na qualidade e humanização da assistência prestada.
Introdução: O câncer de laringe é um dos mais comuns a atingir região da cabeça e pescoço, representando 25% dos tumores malignos que acometem essa área. Quando diagnosticada precocemente, essa neoplasia tem cura; mas, na maioria dos casos, os pacientes são submetidos à faringolaringectomia e laringectomia total, nos quais a complicação mais grave é a fístula faringocutânea. O presente estudo trata das principais implicações da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem em pacientes submetidos à laringectomia total. Objetivo: Descrever as principais implicações da complicação fístula faringocutânea para subsidiar a assistência de enfermagem. Método: Estudo de revisão integrativa da literatura, com coleta de dados nas bases Lilacs, Medline, Pubmed e Google acadêmico, dos quais foram selecionados quatro artigos que se adequavam aos critérios de seleção do estudo. Resultados: Como resultados, todos os autores enfatizam que a fístula faringocutânea é a maior, e mais frequente complicação em pacientes submetidos à laringectomia total, com uma diversidade de fatores elencados na literatura que resultam na formação dessa fístula; a identificação desses fatores de risco é imprescindível para o planejamento da assistência de enfermagem perioperatória. Conclusão: Há escassez de estudos sobre os fatores de risco para a formação da fístula faringocutânea e os cuidados de enfermagem. O enfermeiro deve atuar no ensino para prevenção dessa complicação, assegurar recuperação fisiológica e reabilitação do paciente, além de favorecer a cicatrização, diminuindo riscos de infecção, tempo de internação, gastos hospitalares e promover melhora da qualidade de vida desses pacientes.
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