Primary hyperparathyroidism (PHPT) is an endocrine disorder resulting from the hyperfunction of one or more parathyroid glands, with hypersecretion of parathyroid hormone (PTH). It can be managed by parathyroidectomy (PTX) or non-surgically. Medical therapy with pharmacological agents is an alternative for those patients with asymptomatic PHPT who meet guidelines for surgery but are unable or unwilling to undergo PTX. In this review, we focus upon these non-surgical aspects of PHPT management. We emphasize the most studied and widely used pharmacological alternatives: bisphosphonates, denosumab, cinacalcet and hormone therapy, in addition to combined therapy. We also address the relevant aspects of perioperative management.
Objetivo: Avaliar a prevalência de sarcopenia em pacientes idosos portadores de diabetes mellitus (DM), verificando sua associação com histórico de fraturas e quedas. Modelo do estudo: Observacional, transversal e analítico. Metodologia: Estudo realizado em hospital universitário de Campina Grande, Paraíba. Envolveu pacientes idosos (≥60 anos) com DM. Foram excluídos aqueles com diagnóstico de osteoporose. O critério preditor de sarcopenia foi a circunferência da panturrilha (CP): <33 cm para mulheres e <34 cm para homens. Resultados: A amostra válida foi de 44 pacientes, todos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). A prevalência de sarcopenia foi de 20,4%. Houve relação estatisticamente significativa entre sarcopenia e história de fraturas em traumas de baixa energia (p = 0,022). Não houve diferença entre os grupos com e sem sarcopenia em relação à história de quedas no último ano (p = 0,589). Houve associação entre uso de psicotrópicos e ocorrência de quedas (p = 0,001). A maioria dos achados convergiram para aqueles já presentes na literatura. Conclusão: Apesar da CP não ser, de forma isolada, um método estabelecido para o diagnóstico de sarcopenia, a perda muscular apontada por tal medida mostrou-se associada a histórico de fraturas em idosos com DM2, de forma que essa acessível mensuração pode alertar para iniciar intervenções que possam melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Heart failure (HF) is a prevalent clinical syndrome that causes significant physical limitations. Osteoporosis is also an important cause of loss of functionality, and it mainly affects women. There are several reports linking HF and osteoporosis, and both share risk factors. Most of the data available so far point to bone fragility as a consequence of HF, and several mechanisms have been identified to explain this relationship. Among the proposed pathophysiological mechanisms are the hyperactivation of the renin–angiotensin–aldosterone system and the increase in parathyroid hormone, functional limitation, production of inflammatory mediators and the use of drugs for HF. The role of osteoprotegerin has gained attention owing to its cardiovascular and skeletal effects, its observed deficiency during the postmenopausal period along with its compensatory increases in HF and severe osteoporosis. The objective of this review was to perform a literature search for the main evidence on skeletal impairment in HF, with emphasis on women. As for epidemiological studies, we selected data from 3 meta-analyses and 20 individual observational studies, which together showed the interrelationship between the two clinical conditions in terms of both decreased bone density and increased fracture risk. In conclusion, HF and osteoporosis are interrelated conditions mediated by complex pathophysiological mechanisms which may be more relevant for postmenopausal women, considered to be a vulnerable population for both cardiovascular diseases and bone fragility.
Objetivo: Avaliar a associação entre a hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a doença renal do diabetes (DRD) e a correlação dessas com outras complicações crônicas do diabetes, em portadores de diabetes mellitus tipo 1 (DM1), atendidos em ambulatório especializado. Metodologia: Estudo observacional, transversal e descritivo envolvendo pacientes com diagnóstico de DM1 bem estabelecido, atendidos em hospital universitário da Cidade de Campina Grande - PB. Foram avaliados dados sobre o tempo de doença e a idade atual, exames laboratoriais para avaliações glicêmica e lipídica e a presença de complicações crônicas. Resultados: A amostra foi de 346 pacientes, com média de idade de 23,0 ± 10,85 anos e o tempo médio de doença de 11,1 ± 7,27 anos. Constatou-se uma associação significativa (p < 0,001) entre as variáveis HAS e DRD (OR = 24,58) e de ambas com a retinopatia e a neuropatia diabética. Por meio das médias de hemoglobina glicada A1c, observou-se melhores níveis glicêmicos nos pacientes com HAS em comparação aos não hipertensos (p = 0,032) e naqueles com DRD em relação ao grupo sem acometimento renal (p = 0,042). Conclusão: A associação entre a HAS e a DRD em pacientes com DM1 mostrou-se bem estabelecida, reforçando a importância do rastreio de complicações e de satisfatórios controles glicêmicos e pressóricos para diminuir a morbimortalidade.
Objetivo: Verificar a incidência de near miss neonatal (NMN), indicador de “quase morte” por complicações pré ou pós-natais, em uma maternidade de médio porte no Nordeste brasileiro. Modelo do estudo: Coorte retrospectiva, com abordagem indutiva e procedimentos descritivos. Metodologia: Analisou-se prontuários de nascidos no mês de janeiro de 2016, identificando-se os casos de NMN conforme os seguintes critérios: idade gestacional < 32 semanas, recém-nascido (RN) que necessitou de manobra de reanimação ou deprimido, peso ao nascimento < 1500 g, necessidade de cuidados em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN), necessidade de ventilação mecânica, escore de Apgar no 1º e 5º minutos < 7. Para verificar a associação entre as variáveis maternas e o diagnóstico de NMN, foi utilizado o teste t de Student. Resultados: Foram avaliados 120 RN. Dentre eles, 26 nascidos de parto normal e 94 de parto cesáreo. A média de idade materna foi de 26,61 (±7,9). A maioria das genitoras apresentava doenças cardiovasculares (71,7%) e 70,8% pré-natal com número de consultas inferior a sete. Identificou-se uma incidência de 30% de NMN, sendo a maioria do sexo masculino (55%). A taxa de internação na UTIN foi de 17,5%. O menor número de filhos vivos e médias superiores de partos cesáreos apresentaram associação significativa (p < 0,05) com o NMN. Conclusão: O indicador de NMN apresentou uma elevada incidência, mesmo em hospital de referência para gestação de alto risco, sendo um método de grande relevância para avaliação e prevenção de morbidades graves do RN.
A relevância e a abordagem consistente dos temas reunidos no Guia Prático em Osteometabolismo asseguraram a publicação dessa nova edição. Preparada pelos membros do Departamento de Metabolismo Ósseo e Mineral da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e por seus colaboradores, oferece uma visão ainda mais detalhada sobre condições enfrentadas diariamente por clínicos e especialistas, como diabetes mellitus, osteoporose, hipertireoidismo e hipoparatireoidismo. Com isso, o guia mantém a sua condição como material de consulta e referência para profissionais da Endocrinologia e áreas relacionadas.
Denosumab (DMAb) is a human monoclonal antibody used as an antiresorptive drug in the treatment of osteoporosis. Approval at a dosage of 60 mg every 6 months was based on the results of the randomized, placebo-controlled trial (FREEDOM). The design of this 3-year study included an extension for up to 10 years. Those who were randomized to DMAb continued on drug, while those who were randomized to placebo transitioned to DMAb. The 10-year experience with DMAb provides data on efficacy of drug in terms of reduced fractures and continued increases in bone mineral density (BMD). The 10-year experience with denosumab also provides information about rare complications associated with the use of DMAb, such as osteonecrosis of the jaw (ONJ), and atypical femoral fractures (AFF). This experience provided new insights into the reversibility of effects upon discontinuation without follow-on therapy with another agent. This review focuses upon prolonged treatment with DMAb, with regard to beneficial effects on fracture reduction and safety. Additionally, its use in patients with impaired renal function, compare its results with those of bisphosphonates (BPs), the occurrence/frequency of complications, in addition to the use of different tools, from imaging techniques to histological findings, to evaluate its effects on bone tissue.
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