Este artículo analiza los aspectos del actual proceso de invasión de tierras públicas y de los territorios comunitarios en la Amazonía brasileña. En una primera parte, se analiza el papel de la extrema derecha en el actual proceso de invasión de tierras públicas y de los territorios comunitarios. Seguidamente, se ilustra la particularidad de la resistencia campesina en el Proyecto de Asentamiento (PA) Margarida Alves, en Rondônia, contra las acciones de grupos mercenarios vinculados a grupos políticos de extrema derecha.
O estudo analisa o relacionamento entre o biofísico e o social no contexto de vida de camponesas e camponeses resultantes de assentamentos da “reforma agrária” do MST na Amazônia brasileira. Neste caso, utilizamos como referência o assentamento Margarida Alves, que é composto por cerca de 258 famílias de camponesas e camponeses, distribuídas em cerca de onze mil hectares em parcelas de cerca de 24 hectares por família, localizado na região central de Rondônia. A metodologia parte da combinação had hoc de metodologias quantitativas seguidas de metodologias qualitativas adaptadas do método de “contextualização progressiva” (VAYDA, 1983), que por sua vez estabelece procedimentos progressivamente mais amplos ou densos para analisar interações homem-ambiente. O estudo traz a agrobiodiversidade de ecossistemas locais que tem representado uma rica diversidade genética, resultado de um acervo de conhecimento diversificado que se manifesta, não poucas vezes, nas diversas formas de vida material e simbólica como representação social do meio ambiente local; cultivando, planejando, cuidando e guardando um acervo de biodiversidade no amplo mapa do desmatamento e da pecuária extensiva no estado de Rondônia.
Com o avanço da agricultura familiar cresce a quantidade de resíduos no meio rural, e por consequência os danos ambientais de cunho ecológicos e sociais surgem de forma gradual e silenciosa. O estudo analisa o uso de agrotóxicos em propriedades de agricultura familiar no estado de Rondônia e destinação de resíduos oriundos das atividades diversas das agricultoras e agricultores. Na questão metodológica optou-se pela combinação ad hoc de métodos quantitativos seguidos de métodos qualitativos. Neste caso, verificou-se que as agricultoras e agricultores familiares utilizam agrotóxicos em variadas atividades, produzindo consideráveis quantidades de embalagens. Verificou-se também que a coleta dos resíduos oriundos dessas atividades ou a entrega em pontos, até então, é uma prática quase inexistente. Ao contrário, as embalagens de agrotóxicos são armazenadas em tulhas e galpões ou destinadas com o uso de metodologias inadequadas.
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