Esse estudo tem por objetivo descrever o cenário atual da atenção primaria á gestantes e puérperas no sistema penitenciário. O referente projeto de pesquisa tratou-se de um estudo no qual foi realizado uma revisão integrativa da literatura, fez uso da abordagem qualitativa, de natureza descritiva, a busca e localização de dados foi realizada nas bases de dados: Scientific Electronic Librany Online e Biblioteca virtual em Saúde, os critérios de inclusão de seleção dos artigos serão: Artigos completos de 2016 a 2022 disponíveis na língua portuguesa e língua estrangeira, na coleta de dados foi utilizado o instrumento validado de Ursi, Os métodos e análise de dados foram feitos através do método de Bardin (2011). Durante a pesquisa dos artigos de 2016 a 2022 notou-se um déficit de artigos atuais sobre o tema em questão, visto a importância do mesmo na qualificação dos profissionais e informação a população. Artigos de 2016 demostram como as gestantes e puérperas vivenciam a gestação no cárcere, já os artigos mais atuais de 2018 a 2022 abordam estratégias de melhorias para o processo gestação e puerpério no cárcere ser menos doloroso entre as detentas. Estudo proporcionou conhecer e compreender, como a gestante e puérpera e atendida como uma gestante e atendida e cuidada, segundo as diretrizes do SUS e as leis de legislação.
O presente estudo tem como objetivo conhecer o cenário da morbidade hospitalar por acidente vascular cerebral, na Bahia, entre janeiro de 2021 a julho de 2022. Trata-se de um estudo descritivo, de caráter quantitativo e cunho epidemiológico. Para a realização da pesquisa, os dados foram coletados eletronicamente entre os meses de agosto a outubro de 2022 no estradonas Bahia através do DATASUS, seguindo com acesso a plataforma TABNET. Após a coleta de dados foram construídas três tabelas. Na tabela 1, mostra que o número de internações por urgência é maior que o eletivo, a incidência por faixa etária é em pessoas com idade entre 50 e 80. Na tabela 2 nota-se que o sexo feminino apresenta disparidade em comparação ao sexo masculino, correspondendo a 51% dos óbitos e 50,1% de internações, a raça parda tem destaque entre os números de internações (58,2%) e óbitos (59%). Nas tabelas 1, 2 e 3 dos resultados analisados em 9 microrregiões baianas, a região Leste, em destaque a cidade de Salvador está em primeiro lugar no número de ocorrências. Durante a realização da pesquisa surgiram lacunas que dificultaram o fornecimento de estudos ligados ao tema. O investimento em novos estudos possibilita tomada de decisões no que se diz respeito a políticas públicas, reformando estratégias de atendimento nos centros de especializações para pacientes com AVC.
Resumo: Define-se sepse como uma “disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária à resposta desregulada do hospedeiro a uma infecção”. Sob essa perspectiva, o choque séptico é conceituado como “um subconjunto da sepse, em que anormalidades circulatórias, celulares e metabólicas estão associadas com maior risco de mortalidade”. A sepse afeta entre 27 e 30 milhões de pessoas todo ano, das quais 7 a 9 morrem em sua decorrência. No Brasil, estima-se que a incidência seja de, aproximadamente, 600 mil casos por ano. Novas alternativas têm sido buscadas para melhorar o tratamento destas entidades, visando o resultado de maior sobrevida. Uma destas alternativas é o azul de metileno, droga que age na fisiopatologia da sepse e do choque séptico. Trata-se de uma revisão integrativa, em que a questão norteadora é: quais os efeitos e a eficácia do azul de metileno na sepse e no choque séptico? A pesquisa foi realizada durante o segundo semestre de 2019, por meio das seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e Cochrane Library (Biblioteca Cochrane; e através da busca avançada e o uso do conectivo “AND”, utilizando-se os “Descritores em Ciências da Saúde”: “sepse” e “azul de metileno” e seus respectivos correspondentes “MeSH”: “sepsis” e “methylene blue”. Apenas ensaios clínicos com grupo controle foram selecionados. meio da pesquisa científica citada, foi possível selecionar três estudos clínicos intervencionistas controlados. É digno de nota que seis ensaios clínicos da base de dados “Cochrane” estavam com status correspondente a “resultados não postados” até a data final de coleta de artigos desta revisão. A sepse promove diversas disfunções na resposta imune orgânica, destacando-se, para o escopo desta revisão, a menor responsividade a vasoconstritores induzida pelo óxido nítrico e, desse modo, mantendo a hipotensão. Nesse contexto surge o mecanismo de ação do azul de metileno (AM), visto que este fármaco tem a capacidade de restaurar a resposta vascular ao choque séptico, revertendo a hipotensão, por meio da inibição da guanilato ciclase, e, dessa forma, bloqueando a via do óxido nítrico. Em relação à taxa de mortalidade, dois estudos não evidenciaram melhora com o uso do azul de metileno, enquanto um ensaio mostrou benefício, porém sem significância estatística. Observa-se que existem resultados controversos no que diz respeito à melhora da taxa de mortalidade na sepse e no choque séptico quando se utiliza o fármaco azul de metileno. Assim, fazem-se necessários novos ensaios clínicos controlados para atestar o real benefício dessa droga na prática clínica, visto que os estudos da literatura atual ainda são escassos, além de terem pequeno número de participantes. Nesse contexto, é importante ressaltar que tal crítica está sendo solucionada, visto que existem estudos em andamento (datando de 2019 e 2020, da base de dados “Cochrane”, por exemplo), os quais foram excluídos desta revisão por ainda apresentarem “resultados não postados”. Tal fato demonstra, inclusive, a retomada do interesse de pesquisa e eventual uso do azul de metileno na sepse e no choque séptico.
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