Introdução. A neuralgia do trigêmeo é uma dor orofacial aguda e paroxística limitada a uma ou mais divisões do V nervo craniano com etiologia, em geral, pouco conhecida. Objetivo. Avaliar os tratamentos farmacológicos tradicionais e apresentar as novas alternativas atualmente difundidas. Método. Revisão de literatura em bases de dados limitada a artigos recentes publicados a partir de 2010. Resultados. 29 artigos foram incluídos, nos quais os antiepiléticos se revelam como principal farmacoterapia. Já como via alternativa vem se destacando a toxina botulínica, a lidocaína e a calcitonina. Discussão. As terapias convencionais apresentam efeitos adversos que muitas vezes são responsáveis pelo insucesso do tratamento, por isso novas vias farmacoterápicas são exploradas com o intuito de contornar os obstáculos das terapias convencionais. Conclusão. A individualidade do paciente e a relação risco-benefício são fatores que carecem de atenção para o sucesso e adesão do paciente ao tratamento.
Resumo: Objetivo: Analisar as vulnerabilidades e exposição a riscos que um grupo de adolescentes de ambos os sexos moradores da região periférica do município de Rondonópolis -MT, cadastrados em três Estratégias da Saúde da Família (ESF). Método: Foram pesquisados fatores de risco à saúde desses jovens como o acesso à educação sexual, tabagismo, etilismo, prática de atividade física e situação da caderneta vacinal. Participam do estudo 41 adolescentes, entre 12 e 18 anos, sendo 20 do sexo masculino e 21 do sexo feminino. Resultados: Foi possível observar que todos os adolescentes frequentam a escola, predominantemente no período diurno. Trata-se de um público repleto de fatores de risco, uma vez que 46,3% não realizam atividade física, 14,6% consomem bebida alcoólica, 7,3% fumam, e 7,3% não apresentaram o cartão vacinal atualizado. Ademais, 58,5% dos adolescentes possuem como atividade de lazer o uso de eletrônicos, um fator de risco para o sedentarismo.Conclusão: Com a observação das informações, foi possível perceber a necessidade de implantação de políticas para a promoção à saúde e prevenção a agravos na adolescência, com estratégias para atrair os adolescentes aos serviços de saúde e/ou que tais serviços vão ao encontro destes adolescentes nas escolas, estabelecendo vínculos e se aproximando desta população expostas a agravos como os demonstrados neste estudo.
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