The development of carbon nanotubes reinforced metal matrix composites merits relevant attention due to its capacity of improve the hardness and strength of the metal. However, the production of this kind of composite presents many challenges, such as the dispersion and adhesion of carbon nanotubes in the metallic matrix, wich may affect the composite consolidation. The present study aimed the development of composites using an age hardening aluminum alloy reinforced with 0.5 wt.% of multiwalled carbon nanotubes (MWCNT) as well as a hybrid composite based on the mixture of pure aluminum powder and the former composite. AA7050 alloy and pure aluminum matrix composites were processed by ultrasonic mixing, hot pressing and hot extrusion. Subsequently, the materials were submitted to aging heat treatments. The samples were analysed by Scanning Electron Microscopy, X-Ray Diffraction, Atomic Force Spectroscopy, Raman spectroscopy, and Vickers microhardness. It was verified the feasibility in manufacturing the composites by the powder metallurgy route proposed in this work. The AA7050 composite reinforced with 0.5 wt.% MWCNT presented higher hardness than other similar composites in the literature with higher carbon nanotubes content. The aged composite hardness increased 72% in comparison with the present one in the as extruded condition.
ResumoOs aços inoxidáveis austeníticos apresentam interessante junção de propriedade mecânica com elevada resistência à corrosão. Porém, quando aplicados em temperaturas na faixa de sensitização e submetidos a ambientes agressivos, tornam-se suscetíveis à corrosão intergranular. Para verificação da suscetibilidade desses aços sofrem este fenômeno são realizados ensaios de corrosão. Dentre eles os mais utilizados são os contidos na norma ASTM A262, que possui cinco diferentes procedimentos. Este trabalho consiste na comparação dos procedimentos das Práticas A, C e E, contidos nessa norma, para determinação da tendência à corrosão intergranular do aço AISI 304L. Para isto, amostras do aço foram sensitizadas a 675°C por uma hora e em seguida submetidas aos diferentes ensaios descritos na norma. Após a realização dos três procedimentos, considera-se que a metodologia mais assertiva e confiável seja a Prática E, conhecido como ensaio de Strauss, e que as amostras analisadas não apresentaram corrosão intergranular. Palavras-chave: AISI 304L; Corrosão intergranular; ASTM A262. EVALUATION OF INTERGRANULAR CORROSION ON STEEL AISI 304L BY METHOD ASTM A262, PRACTICE A, C AND E AbstractThe austenitic stainless steels have interesting junction mechanical property with high corrosion resistance. However, when applied at temperatures in the range of sensitization and subjected to harsh environments, they become susceptible to intergranular corrosion. To verify the susceptibility of these steels suffer from this phenomenon corrosion tests are performed. Among them the most used are those contained in ASTM A262, which has five different procedures. This work consists in comparing the procedures of Practices A, C and E contained in this standard for determining the tendency to intergranular corrosion of steel AISI 304L. For this, the steel samples were sensitizadas at 675°C for one hour and then subjected to the various tests described in the standard. After completion of the three procedures, it is considered that the most assertive and reliable methodology is the Practice E, known as Strauss test, and the samples analyzed showed no intergranular corrosion.
Resumo O modo como a transferência metálica ocorre na soldagem MIG/MAG influencia diretamente na produtividade e estabilidade do processo, assim como, nos aspectos geométricos do cordão de solda. O presente trabalho avaliou o uso do carbonato de cálcio e do dióxido de silício como fluxos na soldagem A-MIG do aço inoxidável austenítico AISI 304L. Foi avaliada a influência desses fluxos em aspectos operacionais e no modo da transferência metálica por voo livre. Para isto, foram realizadas soldagens com corrente constante variando entre 160 e 250 A com proteção de Ar-2,5% CO2 e controle do comprimento do arco por sua projeção e variação da velocidade de alimentação. Sinais elétricos de tensão e corrente foram adquiridos e analisados. Os resultados mostram uma atuação ativa dos fluxos no processo. Com o uso do carbonato de cálcio ocorreu redução da tensão do arco e da frequência de transferência metálica, atrasando a transição entre os modos globular e spray. De forma diversa, com a sílica houve o aumento da tensão do arco e alteração na transferência metálica pouco significativa. Tais efeitos resultaram também em mudanças nos aspectos geométricos do cordão de solda como na morfologia, largura e penetração.
ResumoNa produção de tiras de aço laminadas a frio, o material é encaminhado para linhas de recozimento e decapagem de bobinas. Geralmente, essas linhas de produção possuem sistemas de lavagem para remoção do óleo de laminação e outras impurezas da superfície da tira. Porém, em algumas situações de processo ou por limitações técnicas, o óleo da superfície não é totalmente eliminado. Neste trabalho foi avaliada a influência do óleo de laminação na superfície do aço inoxidável AISI 430 durante o recozimento após laminação a frio. A motivação deste estudo surgiu da necessidade de compreender o fato das amostras oleadas deste aço apresentarem martensita após o recozimento, o que não ocorre para amostras recozidas sem óleo. Para os ensaios foram utilizados dois fornos mufla e diferentes concentrações de oxigênio na atmosfera, sendo utilizados termopares acoplados em todas as amostras. Foi comprovado que a presença de óleo na superfície da tira acelera a taxa de aquecimento e aumenta a temperatura final da tira em aproximadamente 100°C quando comparada às amostras não oleadas para o ciclo estudado. Palavras-chave: Óleo de laminação; Aquecimento de tira; Termopar; Formação de martensita. INFLUENCE OF COLD ROLLING OIL ON STRIP AT HEATING TEMPERATURE DURING ANNEALING PROCESS AbstractIn the production of cold-rolled steel sheet, usually the material has a subsequent process of annealing and pickling. Generally, these production lines have washing system to remove the cold rollig oil and other impurities from the surface of the strip. However, sometimes the oil is not totally eliminated. The aim of this work was to evaluate the influence of cold rollig rolling on the surface of stainless steel AISI 430 during annealing process. It was motivate due to the fact that oiled steel samples has martensite after annealing process, while annealed samples without oil did not present martensite. It was used two laboratory furnaces with different oxygen contents and thermocouple engaged in all samples. It was proved that the presence of oil on the surface of the strip changes the heating rate and the annealed temperature is 100°C higher for the oiled samples than not oiled ones.
ResumoOs tratamentos térmicos são um conjunto de operações que têm por objetivo modificar as propriedades dos aços e de outros materiais através de um conjunto de operações que incluem o aquecimento e o resfriamento em condições controladas. Os aços SAE J403 1045, SAE J403 1075 e DIN 100CrV2 são aplicados em diferentes setores industriais graças às diferentes propriedades que podem ser alcançadas através de tratamentos térmicos. Este trabalho visou caracterizar e descrever as fases formadas nos aços SAE J403 1045, SAE J403 1075 e DIN 100CrV2 após tratamentos térmicos de têmpera, normalização e recozimento pleno. Palavras-chave: Tratamento Térmico; SAE J403 1045; SAE J403 1075; DIN100CrV2. MICROSTRUCTURE ASSESSMENT OF STEEL SAE J403 1045, SAE J403 1075 AND DIN100CRV2 AFTER HEAT TREATMENT AbstractThe thermal treatments are a set of operations which aims to modify the properties of steels and other materials through a set of operations that include heating and cooling under controlled conditions. The steels SAE J403 1045, SAE J403 1075 and DIN 100CrV2 are applied in different industrial sectors thanks to the different properties that can be achieved through heat treatments. This work aimed to characterize and describe the phases formed in SAE J403 steels 1045, SAE J403 1075 and DIN 100CrV2 after heat treatment of tempering, normalization and full annealing.
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