PurposeThe Hibiscus rosa-sinensis flower is widely used in Brazilian traditional medicine for the treatment of diabetes and has shown antifertility activity in female Wistar rats. However, there is no scientific confirmation of its effect on diabetes and pregnancy. The aim of this study was evaluate the effect of aqueous extract of H. rosa-sinensis flowers on maternal-fetal outcome in pregnant rats with diabetes.MethodsDiabetes was induced by streptozotocin (STZ, 40 mg/kg) in virgin, adult, female Wistar rats. After diabetes induction, the rats were mated. The pregnant rats were distributed into four groups (n minimum = 11 animals/group): non-diabetic, non-diabetic treated, diabetic, and diabetic treated. Oral aqueous extract of Hibiscus rosa-sinensis was administered to rats in the treatment groups during pregnancy. At term pregnancy, maternal reproductive outcomes, fetal parameters, and biochemical parameters were analyzed.ResultsThe non-diabetic treated group showed decreased high density lipoprotein cholesterol, increased atherogenic index (AI) and coronary artery risk index (CRI), and increased preimplantation loss rate compared to the non-diabetic group. Although treatment with H. rosa-sinensis led to no toxicity, it showed deleterious effects on cardiac and reproductive functions. However, the diabetic treated group showed increased maternal and fetal weights, reduced AI and CRI, and reduced preimplantation loss rate compared to the untreated diabetic group.ConclusionOur results demonstrate beneficial effects of this flower only in pregnant rats with diabetes and their offspring. Although these findings cannot be extrapolated to human clinical use, they show that the indiscriminate intake of H. rosa-sinensis may be harmful to healthy individuals and its use should be completely avoided in pregnancy.
A farmacoterapia é amplamente utilizada no tratamento de patologias, sendo responsável pela melhoria da qualidade e expectativa de vida da população, porém, a ocorrência de interações medicamentosas (IM) é recorrente e tem comprometido os resultados da terapia medicamentosa. Este trabalho objetivou detectar e analisar a ocorrência de potenciais IM em prescrições de pacientes atendidos no Hospital Municipal e Pronto Socorro de Barra do Garças/MT. A amostra estudada compreendeu 220 prescrições sendo 90 dos setores de pronto atendimento e 130 da enfermaria. As potenciais IM foram classificadas de acordo com a severidade, baseando-se no banco de dados MICROMEDEX® Thomson Midromedex® Health Series e no Guia de Interações Medicamentosas da Universidade Federal de Goiás, em maior (2,44%), moderada (76,83%) e menor (20,73%). Este estudo revelou um alto índice de potenciais IM sendo 19 (21,11%) encontradas nas prescrições dos setores de pronto atendimento e 63 (48,46%) na enfermaria. Constatou-se que quanto maior o número de medicamentos prescritos, maior a possibilidade de ocorrer IM que podem comprometer a segurança do paciente. Assim, fica evidente a relevância do tema e a necessidade de se avaliar e monitorar a terapêutica medicamentosa, no sentido de prevenir e diminuir efeitos adversos resultando em tratamentos mais efetivos, menor número possível de complicações, menor tempo de internação e consequente diminuição dos custos na rede pública de saúde.
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A depressão é uma doença que afeta a saúde mental oriunda basicamente do estilo de vida moderno. Diversas abordagens são utilizadas para tratar a depressão, desde psicoterapia, esporte e terapias farmacológicas. Esse estudo teve como objetivo discutir o uso da sertralina como forma de tratar da depressão, apontando sua farmacodinâmica, eficácia e efeitos adversos. A sertralina pertence ao grupo de medicamentos conhecidos como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRSs) que são comumente prescritos para o tratamento da depressão, ataques de pânico, transtornos obsessivo-compulsivos e estresse pós-traumático. O tratamento com sertralina não produz mudanças significativas das funções cognitivas e psicomotoras. Por meio das informações levantadas, observou-se que a sertralina tem efeito positivo nas primeiras seis semanas de tratamento, especialmente em relação à diminuição da ansiedade. O medicamento também se mostra eficaz no tratamento da depressão pós-parto, sendo comumente utilizada para esta parcela da população.
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