Objetivo: Este artigo buscou discutir sobre a humanização do parto e seus métodos de funcionamento, tendo como objetivo descrever o papel do enfermeiro na assistência humanizada prestada durante o trabalho de parto normal. Revisão bibliográfica: Diante do exposto, observou-se que os enfermeiros buscam orientar as parturientes acerca da evolução do parto e suas respectivas fases, e assim, proporcionam maior conforto físico e emocional a elas. Além de encorajá-la a adotar posições que favoreçam a descida do feto, bem como, contribuem na redução de intervenções desnecessárias, como a episiotomia, e as orientam sobre os métodos não farmacológicos e seus benefícios. Considerações finais: De fato, a equipe de enfermagem como um todo contribui positivamente nesta fase por meio da prática da humanização, fazendo-se necessário que os profissionais envolvidos mantenham suas condutas sempre atualizadas e baseadas em evidências científicas a fim de manter as boas práticas de assistência baseadas nos princípios da humanização.
Este artigo buscou compreender a humanização da assistência de enfermagem na classificação de risco nos serviços de urgência e emergência. Para a realização desse estudo foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), Literatura Científica e Técnica da América Latina e Caribe (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) no período de janeiro de 2020. O acolhimento com classificação de risco é uma ferramenta importante dentro dos serviços de urgência e emergência que possuem como finalidade organizá-los de forma a prática da escuta qualificada e priorizar a classificação de casos através da sua gravidade. Além dos conhecimentos técnicos e científicos a enfermagem necessita praticar uma assistência baseada na humanização que pode ser alcançada através do atendimento e acolhimento, assim considerando o indivíduo como um ser holístico, buscar não só enxergar a doença, mas, atender ao doente de acordo com suas necessidades.
Objetivo: Descrever as experiências durante a prática profissional na realização do exame preventivo de colo uterino, compreendendo seus desafios e perspectivas na saúde pública. Relato De Experiência: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, sobre os desafios e perspectivas para o sucesso na realização do exame preventivo de colo uterino, tendo em vista a importância da abordagem adequada e as condutas necessárias para sua execução. O relato ocorreu durante o estágio da Vivência da Prática Profissional (VPP) em saúde da mulher, realizado no período de 04 de março a 26 de abril de 2019. O cenário de estudo foi na citologia oncótica do ambulatório de um hospital escola de referência na cidade do Recife, estado de Pernambuco. O processo de construção do relato teve início após a finalização da VPP, onde deu-se início a revisão bibliográfica sobre os desafios da realização do exame do colo do útero e um referencial teórico para essa prática. Considerações Finais: Durante o processo de realização dos exames preventivos de colo uterino, houve uma integração de conhecimentos teórico-práticos com validação na formação acadêmica, oportunidade de enfrentar positivamente os desafios e perspectivas da saúde pública que possam lhe acometer no exercício da enfermagem.
Objetivo: Descrever sobre as dificuldades vivenciadas no atendimento pelos profissionais de saúde no atendimento à população indígena. Revisão Bibliográfica: As dificuldades encontradas pelos profissionais de saúde estão ligada a transculturação pela sobreposição da medição tradicional dos índios e a médica ocidental, a distância da aldeia ou povoado para os centros de atendimento hospitalar tornando-se uma barreira geográfica, dialetos diferentes prejudica a compreensão tanto da população indígena quanto dos profissionais de saúde, assim afetando a comunicação entre eles; condições de trabalho não permitindo a assistência necessária; crenças e conhecimento técnico-científico no mesmo lugar no processo saúde-doença; autos custos operacionais; dificuldade de manutenção de equipamentos e instalações; e o transporte aéreo muitas vezes necessário. Considerações Finais: A população indígena possui uma forma diferente de organização assim como também seu processo saúde-doença que não pode ser comparado com outros povos. Nesse sentido, o profissional de saúde encontra diversas barreiras para ofertar assistência de qualidade, conhecer crenças e costumes da população indígena que vai prestar assistência, com isso quebrando todas as barreiras para que a promoção, proteção e recuperação da saúde seja alcançada de forma universal, equânime e integral.
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