O objetivo deste artigo foi analisar metais pesados e poluentes no Rio do Sal e o seu impacto na saúde humana, considerando que moradores de suas margens o utiliza como fonte de alimento, água e lazer. Atualmente um dos problemas ambientais mais comuns é a poluição química decorrente dos despejos residenciais e industriais. Tendo em vista ao tempo que os metais pesados persistem em corpos hídricos, torna-se fundamental uma pesquisa acerca de seus níveis no meio ambiente. O método aplicado foi uma coleta de dados realizada em junho de 2011 as margens do Rio do Sal localizado em Nossa Senhora do Socorro/SE. A análise empregada foi através de Espectroscopia de Absorção Atômica. O resultado demonstrou a presença de metais pesados que ultrapassam o limite máximo permito pelo CONAMA. A conclusão revelou, portanto, que o Rio do Sal é considerado impróprio para consumo humano devido a quantidades elevadas de cobre.
Este estudo objetivou analisar e comparar parâmetros físico-químicos e bacteriológicos do Riacho Grilo, localizado em Sergipe, com os resultados da análise de 2009 pela SEMARH. A metodologia utilizou-se dos dados coletados em maio de 2015, para desenvolver um estudo comparativo com tal análise de 2009, acrescida do cobre total na água. A coleta das amostras foi in loco, com presença de mata ciliar e ausência de lixos na área. Notou-se sutil diferença entre os modelos devido à forte chuva nos dias da coleta. No entanto, o fósforo, cloreto e coliformes apresentaram alterações significativas, sendo que, os dois primeiros indicam contaminação por produtos químicos, e os coliformes reduzidos podem ser derivados da chuva e dos valores para sólidos totais que podem levar a um acúmulo de bactérias. Como resultado, o nível de cobre encontrado torna o uso da água imprópria.
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