The objective of this study was to evaluate the effect of food and nutritional education on eating habits and cardiovascular risk in individuals with type 2 diabetes. In this longitudinal intervention study, participants with type 2 diabetes mellitus were evaluated before and after the intervention with food and nutritional education actions, which were performed every fifteen days for five months. Individuals were evaluated for anthropometry, systemic arterial pressure, food intake, and serum concentrations of fasting glucose and lipid control markers. The Castelli risk indexes I e II were calculated by the total cholesterol/HDL-c ratio and by the LDL-c/HDL-c ratio, respectively. Nonparametric Wilcoxon test for comparison of results between times was performed, with p-value < 0.05 considered significantly different and p-values between 0.05 and 0.10 as marginally significant. The intervention was able to promote improvement in markers related to cardiovascular risk, reducing significantly waist (p=0.015) and hip circumference (p=0.021), triciptal cutaneous (p=0.011) and subscapular cutaneous folds (p=0.005), dietary lipids (p=0.071), total cholesterol (p=0.003), LDL-c (p=0.004) and Castelli I (p=0.033) and II (p=0.002) indexes. Food and nutritional education actions were able to improve markers associated with cardiovascular risks since they the leading causes of morbidity and mortality in individuals with diabetes.
Introdução: A creatina tem sido considerada agente ergogênico para indivíduos onívoros e vegetarianos, porém, nota-se lacuna importante sobre o efeito dessa suplementação sobre a performance de veganos, grupo que apresenta maiores restrições nutricionais dentre os vegetarianos. Objetivo: Analisar o efeito da suplementação de creatina sobre performance em teste de força e composição corporal de veganas. Métodos: Quatorze veganas não-atletas foram randomicamente distribuídas em grupo creatina (n = 7) e placebo (n = 7). Antes e depois da suplementação (0,3 g kg-1 d-1 por 7 dias) foram realizados testes de performance em leg press (3 séries de repetições máximas até falha, a 80% de uma repetição máxima, 60 segundos de intervalo), e antropometria. Resultados: Após suplementação, houve diferenças significativa no número de repetições na primeira série e no somatório das três séries para ambos grupos, porém, com o o tamanho do efeito (effect size) e delta percentual superiores para grupo creatina. Na segunda série, não houve diferenças significativas entre grupos e momentos, porém, effect size e delta percentual também foram superiores para grupo creatina. Não foi observada alteração significativa na composição corporal. Conclusão: A suplementação de creatina apresentou maior efeito sobre performance em teste de força para membros inferiores, quando comparadas ao placebo, sem alterar composição corporal.
La detección de SARS-CoV-2 y su implicancia en el diagnóstico de COVID-19 han sido muy debatidos en la pandemia. El acceso al diagnóstico molecular y su población destinataria fue parte esencial de las políticas públicas. El objetivo de este estudio fue evaluar el costo/beneficio de la detección de SARS-CoV-2 en contactos estrechos asintomáticos mediante el uso de distintas pruebas de diagnóstico molecular. Se estudiaron 51 contactos estrechos de personas con diagnóstico de SARS-CoV-2 confirmado por RTqPCR, clasificadas por Ct (<20, entre 20 y 30 y >30) en hospitales públicos de la Provincia de Buenos Aires. Del total de contactos estudiados el 15,7% resultó confirmado para SARS-CoV-2, no hubo contactos de casos con Ct>30 positivos. La cantidad de contactos positivos de casos con Ct<20 fue significativamente mayor que la de casos con Cts>20. Las muestras con Cts<20 se asociaron a una carga viral estimada de entre 1 a 4 órdenes de magnitud de diferencia con los rangos de Ct >20. Un 13,7% de contactos estrechos positivos fueron de casos con Ct<20. Al estudiar muestras positivas con diagnóstico confirmado por PCR, correspondientes a la SE1 del 2021, sólo un 19,35% correspondían a muestras con Cts<20 y un 50,7% con Cts entre 20 y 30. A partir de estos datos se muestra que con el testeo de contactos estrechos podríamos detectar sólo un 3,7% de casos. El esfuerzo por parte del sistema de salud pública para esta estrategia, con bajo poder predictivo, puede tener un efecto negativo para el cumplimiento del aislamiento de los contactos y podría generar una demora en los resultados de los casos sospechosos, sin aportar significativamente a controlar la pandemia.
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