Ascidians (Chordata, Tunicata) are an important group for the study of invasive species biology due to rapid generation times, potential for biofouling, and role as filter feeders in an ecosystem. Phallusia nigra is a putative cosmopolitan ascidian that has been described as introduced or invasive in a number of regions in the Indo-Pacific Ocean (India, Japan, and Hawaii) and in the Mediterranean. The taxonomic description of P. nigra includes a striking smooth, black tunic and large size. However, there are at least two similar Phallusia species-P. philippinensis and P. fumigata-which also have dark black tunics and can be difficult to discern from P. nigra. The distribution of P. nigra broadly overlaps with P. philippinensis in the Indo-Pacific and P. fumigata in the Mediterranean. A morphological comparison of P. nigra from Japan, the Caribbean coast of Panama, and Brazil found that Atlantic and Pacific samples were different species and led us to investigate the range of P. nigra using morphological and molecular analyses. We sequenced 18S rDNA and cytochrome oxidase B of individual ascidians from the Red Sea, Greece, Singapore, Japan, Caribbean Panama, Florida, and Brazil. Our results show that identification of the disparate darkly pigmented species has been difficult, and that several reports of P. nigra are likely either P. fumigata or P. philippinensis. Here we include detailed taxonomic descriptions of the distinguishing features of these three species and sequences for molecular barcoding in an effort to have ranges and potential invasions corrected in the ascidian literature.

Polysyncraton Nott, 1892 is the second largest genus of didemnid ascidians; it has a wide distribution ranging from temperate to tropical waters. Seventy-one specimens of Polysyncraton from eight museum collections and recently collected samples were analyzed. This resulted in the description of three new species (P. cabofriense Oliveira & Rocha sp. nov. from Brazil, P. globosum Oliveira & Rocha sp. nov. from Australia and P. snelliusi Oliveira & Rocha sp. nov. from Suriname) and emended descriptions of three further species (P. amethysteum (Van Name, 1902), P. magnilarvum (Millar, 1962) and P. purou C. Monniot & F. Monniot, 1987).

Twenty-two samples of Leptoclinides Bjerkan, 1905 collected along the Brazilian coast between 1998 and 2017 were examined. Herein we describe two new species (Leptoclinides coronatus sp. nov. and Leptoclinides lotufoi sp. nov.). We also extend the distribution of L. latus F. Monniot, 1983 and report that, for the first time, L. torosus F. Monniot, 1983 was found outside its type locality.

Introdução: A esquistossomose é uma doença parasitária diretamente relacionada ao saneamento precário da região ao qual o indivíduo convive, a mesma é causada pelo Schistosoma mansoni. A pessoa se contamina quando entra em contato com água doce onde existam caramujos infectados pelos vermes causadores da doença. Objetivo: Descrever os principais motivos da esquistossomose ser mais prevalente na baixada maranhense do que em outras localidades do Estado. Métodos: Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico de 22 artigos científicos nos diretórios Google Acadêmico, Scientific Electronic Library Online (SciELO) e PubMed, sendo utilizados 16 deles para embasar o presente trabalho. Ao pesquisar utilizou-se os seguintes descritores: esquistossomose e maranhão. Utilizando como método de exclusão artigos com temas mais amplos que fugiam a ideia do central do assunto que essa doença parasitária no Estado do Maranhão. Resultados: A esquistossomose por ser uma doença favorável de lugares alagadiços, a Baixada Maranhense fornece o ambiente adequado para essa ocorrência. De acordo com o Ministério da Saúde, foram confirmados 119 casos de esquistossomose no estado maranhense. Em São Bento, município da Baixada Ocidental Maranhense, possui a maior incidência. Um estudo feito nessa cidade pelo departamento de química e biologia da UEMA (universidade Estadual do Maranhão)a maioria dos casos de indivíduos positivos ocorreram em pescadores do sexo masculino que estavam em contado com a doença. A educação precária e o saneamento básico de baixa qualidade são fatores que favorecem ainda mais a disseminação do transmissor da enfermidade. Deste modo, a educação sanitária a respeitos das formas de transmissão e controle da doença se faz necessário. Conclusão: Por ser uma doença de hospedeiros de água doce que vivem em regiões alagadiças, a doença encontrou o melhor habitat na Baixada maranhense, onde possui vastas áreas de alagamento. Unindo esses fatores a desinformação de grande parte da população, ocorre o casamento perfeito para a propagação e perpetuação do ciclo reprodutivo da doença