OBJECTIVE: To estimate the trends of fall-related hospitalization, mortality, and lethality among older adults in Brazil and regions. METHODS: This is a descriptive study based on data from the Hospital Information System of the Brazilian Unified Health System. We included records of every older adult, aged 60 years or older, hospitalized for accidental fall from January, 1998 to November, 2015 in all Brazilian regions. We selected the codes E885, E886, E880, E884, E884 from the International Classification of Diseases, 9th revision, and W01, W03, W10, W17, W18 from the 10th revision, and calculated fall-related hospitalization and mortality rates per 100,000 inhabitants, as well as lethality. To estimate trends, we applied the Prais-Winsten regression for time series analysis. RESULTS: During the period, 1,192,829 fall-related hospitalizations occurred, among which 54,673 had a fatal outcome; lethality was 4.5%. Hospitalization rates showed upward trends, with seasonality, in Brazil (11%), and in the Northeast (44%), Midwest (13%), and South regions (14%). The North showed a decreasing hospitalization rate (48%), and the Southeast a stationary one (3%). CONCLUSIONS: In Brazil, fall-related hospitalizations, mortality, and lethality among older adults showed an upward trend from 1998 to 2015, with seasonal peaks in the second and third quarters. Considering we are in plain demographic transition, to improve hospital healthcare and encourage falls prevention programs among older adults is essential.
OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas acidentais em mulheres e identificar possíveis associações de variáveis sociodemográficas, clínicas e de hábitos de vida com as quedas, em 2007 e 2014. MÉTODOS: Foram realizados dois estudos transversais, em 2007 e 2014, dentro do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), com mulheres com idades variando de 35 a 75 anos. As amostras probabilísticas foram selecionadas dentre as mulheres residentes no município e participantes da Estratégia Saúde da Família. A coleta de dados incluiu: entrevista face a face, exame antropométrico e exame sanguíneo. A variável de desfecho “Sofreu queda nos últimos seis meses?” foi levantada durante a entrevista. Foram estimadas as prevalências de quedas em 2007 e 2014 por ponto e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Modelos de regressão logística múltipla foram construídos para identificar a associação das variáveis independentes e a ocorrência de quedas para cada ano a partir da odds ratio (OR). Utilizou-se o software Stata 14.0 para análise estatística. RESULTADOS: A s p revalências d e q uedas a cidentais f oram: 17,6% ( IC95% 14,9–20,5) e m 2007 e 17,2% (IC95% 14,8–19,8) em 2014. Em 2007 os fatores associados a quedas foram: idade de 50–64 anos (OR = 1,81; IC95% 1,17–2,80), ensino médio (OR = 1,76; IC95% 1,06–2,93), hiperuricemia (OR = 3,74; IC95% 2,17–6,44), depressão (OR = 2,07; IC95% 1,31–3,27), sono ruim (OR = 1,78; IC95% 1,12–2,82) e sonolência diurna (OR = 1,86; IC95% 1,16–2,99). Em 2014 permaneceram: idade de 50–64 anos (OR = 1,64; IC95% 1,04–2,58), hiperuricemia (OR = 1,91; IC95% 1,07–3,43) e depressão (OR = 1,56; IC95% 1,02–2,38), acrescidos da síndrome metabólica (OR = 1,60; IC95% 1,03–2,47) e da dor musculoesquelética (OR = 1,81; IC95% 1,03–3,18). CONCLUSÕES: As quedas ocorrem de maneira importante em mulheres a partir dos 50 anos, indicando que não são restritas a idosos e que há necessidade de iniciar medidas preventivas mais precocemente. Os dois estudos mostraram magnitudes semelhantes de ocorrência de quedas acidentais e reforçaram sua multifatorialidade. Além disso, a hiperuricemia pode ser um potencial novo fator associado a quedas.
This study aimed to evaluate the quadriceps femoris neural adaptations during isometric contractions using force and electromyogram (EMG) signals as visual biofeedback. Forty-two participants were randomly assigned to three groups: EMG group, tested with EMG biofeedback; Force group, tested with force biofeedback; and Control group, tested without biofeedback. Evaluations were performed pre (baseline) and post-tests to determine the maximum force and EMG amplitude during maximal voluntary isometric contraction (MVIC). The tests consisted of series of MVICs in which the participants were encouraged to surpass the force or EMG thresholds determined at baseline. The vastus lateralis EMG amplitude and knee extensor force increased significantly in all groups when compared the baseline and post-test evaluations values (p < .05). EMG percentage gain was significantly different between Force and Control groups (p < .01), while force percentage gain was not different between groups. Force biofeedback was more effective in producing neural adaptations.
Vasconcelos, Jamacy e Heriston, os quais buscam fazer a diferença no curso de Fisioterapia, tanto por suas qualidades acadêmicas como pelas suas formas de acolher e respeitar os outros, aceitando as diferenças.Ainda acrescento a Ciça, minha companheira incansável durante todo o doutourado.À Capes, pois "o presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001." "This study was financed in part by the Coordenação de Aperfeiçoamento de pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Finance Code 001." À FAPESP pelo auxílio à pesquisa recebido, processo 13/00302-7 Muito obrigada a todos! Epígrafe O conhecimento é um dos melhores e gratificantes produtos para se trabalhar, pois o estoque não tem data de validade, tamanho específico ou cor. E a grande vantagem é que, quanto mais você o divide com outras pessoas, maior e melhor ele fica! Modificado de Waldez Ludwig Normalização adotada Essa tese está de acordo com as seguintes normas, em vigor no momento desta publicação: Referências: adaptado de International Committee of Medical Journals Editors (Vancouver).
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