Ao Caio, parceiro de vida e aventuras, por sempre fazer-me ver a melhor versão de mim e sempre incentivar-me ao desenvolvimento e à evolução, pelo suporte nas horas de crises e desesperos e pela presença em momentos felizes, obrigada! Você é minha inspiração! À minha mãe, Helena, por ser desde sempre minha inspiração e exemplo, seu coração ensinou-me a ser assim. Sem a senhora, jamais teria esse amor e paixão pela Saúde Pública. Ao meu irmão, Lucas, por sempre acreditar em mim, sua admiração e seu orgulho me mantêm confiante! Ao meu pai, Luiz, por todo seu amor e carinho e por nunca me deixar desistir, sua força me fez chegar até aqui. Ao orientador, Tanaka, pela oportunidade, pela confiança, por tornar o seu saber também o meu e pela generosidade e compromisso de compartilhá-lo comigo. Foi uma honra e um prazer trabalhar com o senhor. Muito obrigada! À coorientadora, Tereza, por compartilhar seu conhecimento comigo, pela disponibilidade, presença e por ajudar-me no desenvolvimento como pesquisadora. À Érica e Lorrayne, pela amizade e pela incrível generosidade, vocês foram peças fundamentais nesse caminho. Agradeço pelo acolhimento, por me ensinarem tanto. Não tenho palavras para expressar tamanha gratidão! À centenária Faculdade de Saúde Pública e todos os seus servidores, pelo acolhimento. Lugar de luta e resistência, tenho orgulho de ter sido esse o espaço no qual comecei minha trajetória na pesquisa e na Saúde Pública. À Maria Lúcia, ao Drumond e ao grupo de pesquisa, pela disponibilidade e carinho. À família e aos amigos, por de uma ou outra forma estarem presentes, pelo suporte, torcida e incentivo. Guardo cada um em minha memória e no meu coração. O mestrado é um processo muito desgastante, seja pelas abdicações que precisam ser feitas ou, ainda, pelas dificuldades de quem escolhe o caminho da pesquisa no Brasil. No entanto, é também gratificante, especialmente quando se percebe o crescimento e a maturidade que se ganha. Fui econômica nos agradecimentos, mas não menos grata a cada um e cada uma que contribuíram para esta construção e para minha formação, seja pessoal ou profissional. Aos citados e não citados, dedico minha imensa gratidão. Melhore tudo, dentro de você, para que tudo melhore ao redor dos seus passos. Chico Xavier RESUMO GODOI LPS. Apoio Matricial como ferramenta da articulação entre Atenção Básica e CAPS [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2020. Introdução-Para a garantia do cuidado integral em saúde, faz-se essencial o trabalho em rede, principalmente entre Unidades Básicas de Saúde e Centros de Atenção Psicossocial. A partir da instituição da Rede de Atenção Psicossocial, o trabalho desses serviços foi reafirmado. Entretanto, a articulação entre ambos é um desafio presente. Nessa lógica, o apoio matricial se apresenta como uma ferramenta capaz de contribuir para a superação desses desafios. Objetivo-A finalidade da presente pesquisa é avaliar a correlação entre indicadores de estrutura, recursos físicos e trabalhadores, e de processo, produção do psicólogo e do p...
A Maria, Félix, Marcos, Murilo e Luisa, pelo amor incondicional, apoio e paciência. AgradecimentosAgradeço a Deus e a todos e todas que, de alguma maneira, contribuíram para a realização desse trabalho, em especial: à Profª Dra. Mônica Pinazza, que acolheu minhas limitações com paciência e generosidade e provocou muitas reflexões que me ajudaram a descobrir os caminhos trilhados durante a realização do trabalho; à Profª Dra. Tizuko Kishimoto por suas contribuições para a minha formação enquanto profissional da Educação Infantil e pesquisadora; à Profª Dra. Patrícia Dias Prado pela generosa contribuição feita por meio da análise da trajetória desenvolvida nesse estudo, fundamental para minha formação enquanto pesquisadora; à Profª Dra. Márcia A. Gobbi por compartilhar comigo seus saberes e sobretudo por despertar em mim o desejo de ser pesquisadora; à Dorli Basílio, grande parceira e fonte de inspiração, que com sua energia e amor mesmo distante se fez presente durante toda a minha trajetória enquanto pesquisadora.ao Marcos por ter me oferecido apoio e amor incondicional. Sem você ao meu lado, segurando a minha mão, essa jornada teria sido muito mais difícil; aos meus grandes amores Murilo e Luisa, que souberam suportar minhas ausências com paciência e me inspiraram a seguir; a todos(as) colegas do grupo Contextos Integrados de Educação Infantil, por poder compartilhar saberes e experiência que muito contribuíram para a realização desse trabalho;às colegas e amigas do CEI Cidade de Genebra, por dividirem comigo cotidianamente seus saberes, práticas e aflições; às meninas, meninos, professoras e equipe gestora do CEI em que se deu a pesquisa, pelo acolhimento e sobretudo por compartilharem comigo seu dia-a-dia, suas conquistas e experiências; e, por fim, aos amigos e amigas e família que, de perto ou de longe, direta ou indiretamente, participaram dessa conquista. RESUMOO presente trabalho de pesquisa teve como objeto de estudo as práticas cotidianas vivenciadas por quatro professoras e um agrupamento de 24 crianças com idades de 2 a 3 anos, em um Centro de Educação Infantil (CEI) público do município de São Paulo. A investigação se comprometeu essencialmente com três questões, a saber: Como se constitui a organização das práticas educativas partilhadas por duas duplas de professoras que se revezam nos períodos da manhã e da tarde em um mesmo agrupamento de crianças? Há espaço para comunicação entre elas? Em que medida as práticas propostas compõem uma rotina flexível e orientada por um planejamento comum, de forma a propiciar às crianças experiências de aprendizagem expressivas pautadas na continuidade e na interação? Trata-se de uma pesquisa pedagógica qualitativa que adota a perspectiva de um estudo de caso único, tal como proposta por Yin. Como fontes de dados, foram considerados: o Projeto Político Pedagógico em que consta o plano de formação das professoras; os planejamentos e registros das professoras; o diário de bordo da pesquisadora, bem como as entrevistas realizadas com as professoras e gestoras da uni...
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