O cultivo de flores com o passar dos anos tem crescido e ganhado espaço no mercado agrícola. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento da produção de mudas de Zínnia elegans Jacq., em substratos a base de bagana de carnaúba (BC) (Copernicia prunifera) no município de Chapadinha - MA. O experimento foi realizado no período de abril a junho de 2019 em casa de vegetação com controle de luminosidade 70%, no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais (CCAA) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos de substratos formulados a base de bagana de carnaúba nas proporções de 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de BC acrescido de solo. Com substrato obtido a partir de bagana de carnaúba misturado ao solo (Latossolo Amarelo distrófico) a obtenção do desenvolvimento da espécie até o momento da floração, obtendo uma melhor qualidade. O substrato alternativo proporcionou melhoria na altura da planta com (57,19% de BC), volume radicular (70,92% de BC), massa fresca radicular com (66,81% de BC) e massa fresca parte aérea com uma proporção de (59,33% de BC). É recomendado o uso de 40% BC e 60% de solo como substrato para produção de zínia.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
O uso de controle químico nem sempre é viável ou cabível em determinados tipos de produção por isso busca-se o desenvolvimento de tecnologias que possam ser utilizadas de modo alternativo ao controle das doenças de plantas. Com este trabalho objetiva-se constatar a eficiência do extrato aquoso de folhas da pitangueira em diferentes concentrações no controle de fungo fitopatogênico em Rosa do deserto. O experimento foi desenvolvido in vitro no Laboratório de Fitopatologia da Universidade Federal do Maranhão. O fungo foi isolado de maneira indireta das folhas de plantas de rosa do deserto com posterior repicagem para purificação da colônia em placas de Petri com uso de BDA. Após seis dias de incubação as colônias receberam individualmente dentro das placas de Petri um papel de cerca de 1 cm de diâmetro previamente imergido em soluções de extrato aquoso de folhas de pitangueira. O extrato foi feito em concentração de 150g de folhas para 1 L de ADE, para obtenção do mesmo as folhas da pitangueira foram secas e trituradas, depois mergulhadas em ADE onde ficaram por 8 dias sofrendo leve agitação diária. Para aplicação o extrato foi diluído nas concentrações de 0%, 5%, 10% e 15%. Avaliou-se o Índice de Crescimento Micelial (ICM) a partir do primeiro dia em que o controle foi aplicado, com espaço de tempo de 24 h entre cada avaliação. Concluiu-se que o extrato aquoso de folhas de pitangueira não tem poder inibitório sobre o crescimento micelial deste fungo.
O girassol (Helianthus annuus L.) é uma oleaginosa que se caracteriza por sua adaptabilidade às diferentes condições edafoclimáticas e sua versatilidade, com aproveitamento ornamental, na alimentação animal, produção de óleo para consumo humano e produção de biodiesel. Dentre os substratos alternativos, a palha de arroz carbonizada (PAC) vem sendo intensamente utilizada nos últimos anos para produção de mudas, outra matéria-prima com potencial para composição de substratos é o caule decomposto da palmeira de babaçu (CDB). Objetivou-se avaliar diferentes proporções de caule decomposto de babaçu e palha de arroz no desenvolvimento do girassol. O experimento foi realizado em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), no município de Chapadinha-MA. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos (T) e quatro repetições. Os tratamentos consistiram em diferentes formulações de substrato com 0%, 20%, 40%, 60%, 80% e 100% de PAC acrescidos de CDB. Foram quantificadas as seguintes variáveis: emergência de plântulas; número de folhas; altura de planta; diâmetro do caule; comprimento do sistema radicular; volume radicular; massa seca do sistema radicular; massa seca da parte aérea; massa fresca do sistema radicular; massa fresca da parte aérea e estabilidade do torrão. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste “F”, e os T comparados entre si pelo teste Tukey a 5% de probabilidade através do programa computacional Assistat®. Conclui-se que o T1 com 100% de PAC acrescido de 0% de CDB exerce influência positiva no desenvolvimento de plantas de girassol ornamental.
No abstract
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