RESUMO Objetivou-se compreender a experiência formativa realizada por meio de lives, com a temática “educação em saúde”, durante o confinamento social imposto pela Covid-19. Desenvolveu-se uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo pesquisa-ação, que utilizou lives como veículo para a ação formativa. Realizaram-se nove lives: a maioria dos conteúdos educativos veiculados partiu da demanda do hospital e versava sobre o enfrentamento da Covid-19. Concluiu-se que as lives se apresentam como ferramentas importantes para operacionalizar a educação permanente em saúde, especialmente em contexto de pandemia, no entanto, elas excluem usuários do sistema público de saúde de maior vulnerabilidade social, que não possuem acesso à tecnologia móvel conectada à Internet.
Esta cartilha objetiva divulgar orientações relacionadas a educação e saúde acerca da COVID-19 no contexto de uma possível retomada de aulas presenciais em período de pandemia. No atual momento o retorno gradativo às aulas presenciais necessita de um adequado plano político-educacional para minimizar as perdas educacionais. A questão é relevante pois além da necessidade de empregar medidas para reduzir os prejuízos na aprendizagem, também é necessário que este retorno seja realizado com segurança, evitando a disseminação do vírus (SARS Cov 2), uma vez que a COVID-19 apresenta potencial risco à vida. Em conclusão, sugerimos transformações de comportamento nas comunidades escolares, respeitando suas particularidades. Estas modificações devem estar ancoradas a princípios de solidariedade, igualdade, equidade e alteridade para a promoção da saúde e o bem-estar social.
O trabalho tem como objetivo analisar as atuais concepções sobre a formação docente brasileira, tendo como mote as reformas educacionais empreendidas a partir da década de 1990, as quais se acredita que foram abalizadas por organismos internacionais. Para tanto, exploraram-se as orientações contidas em documentos publicados pelos organismos multilaterais, em particular os que se dedicam à Educação, e também a legislação educacional vigente. O ensaio ampara-se teoricamente em autores como Cury (1996), Evangelista (2014), Freitas (2011, 2013), Frigotto (2013), Leher (1998), Libâneo, Oliveira e Toschi (2012), Shiroma, Moraes e Evagelista (2004),Torres (2001), dentre outros. Como resultado da investigação, pode-se intuir que as atuais políticas educacionais voltadas para a formação de professores no Brasil atendem em muito às recomendações constatadas nas orientações dos organismos internacionais. Compreende-se que as muitas ações e normatizações do sistema educacional brasileiro, incluindo a formação dos profissionais da educação, notadamente a partir do governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e, em certa medida, de seus sucessores presidenciais, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2016), tratam de uma continuidade no alinhamento ao projeto neoliberal de construção de um molde genérico e abstrato de Educação para os países periféricos.
O artigo objetiva problematizar a democracia e a liberdade, temas centrais na obra de Rousseau, articulando-as à política e a um modelo de educação libertária. Hermeneuticamente se enseja um percurso crítico e dialético entre a educação libertária e os questionamentos filosóficos. Mesmo integrando a Escola do Direito Natural Moderno, Rousseau demonstra que o surgimento da propriedade é produtor de desigualdade. Nesse caso, tem-se a necessidade de um pacto de associação que, limitando o Estado de guerra, possibilite a passagem do Estado de natureza ao Estado civil. Rousseau deixa a marca libertária na história da Filosofia e da Educação ao refletir acerca da liberdade e da democracia. Os mecanismos institucionais são, contudo, insuficientes para assegurar a verdadeira felicidade. Esse impasse filosófico suscitado ao estudar Rousseau (1995) permite inferir que ele foi o filósofo que iniciou uma nova ação pedagógica, fazendo com que o subjetivo fosse aclamado, as paixões avivadas e a natureza mais íntima do ser humano desvelada em toda sua magistral interioridade.
Neste artigo objetivamos refletir sobre os modelos de práticas de ensino, que facilitaram o processo de aprendizagem, no que se refere a experiência didática e a reflexão deste processo, envolvendo práticas reflexivas e de profissional reflexivo de duas docentes do ensino superior, A metodologia deste estudo é de cunho qualitativo com caráter descritivo. Estas dinâmicas demonstraram que tais práticas desenvolvidas através de metodologias ativas (como a gamificação) e com intermédio da ludicidade e troca de saberes entre os discentes, demonstram um maior interesse na aprendizagem por parte dos alunos. Conclui-se que através das práticas pedagógicas das duas docentes há uma reformulação e uma reflexão sobre a própria prática pelo verso das discussões com um leque de metodologias distintas, que passaram inclusive por discussões coletivas.
ResumoO artigo trata da pesquisa educacional, mais especi camente, sobre a formação do professor pesquisador da Educação Básica. Objetivou compreender se os conhecimentos acerca da metodologia da pesquisa-ação crítica colaborativa, fomentados desde a articulação entre docentes da Educação Superior e Básica, poderiam contribuir para formação do professor pesquisador do Ensino Fundamental. Participaram do estudo três professores pós-doutores vinculados à universidade e sete professores do ensino fundamental da escola de educação básica Doutor Danúzio Ferrer, Lavras da Mangabeira-Ceará. A coleta de dados foi realizada mediante entrevistas individuaisgravadas, transcritas e textualizadas -e a realização de dez encontros de formação. Constatou-se que todas as professoras consideravam a importância da pesquisa, mesmo não havendo experiência de pesquisas sobre o contexto pro ssional. A formação demonstrou percepção positiva por fomentar: o desenvolvimento pessoal e pro ssional com a socialização de experiências; segurança para ministrar o conteúdo de maneira contextualizada; desenvolvimento da re exão crítica; empoderamento para elaboração e execução de ações com vistas à transformação social; capacitação para ser pesquisador.
Actualmente es importante que los estudiantes y los profesores tengan una buena formación digital para poder impartir y recibir diferentes contenidos a través de plataformas digitales. En este sentido, este artículo pretende analizar el curso de Pedagogía de la Universidad Estatal de Ceará (Brasil) y dar voz a los diferentes agentes que participan en él para conocer su formación en cuanto a la competencia digital y afrontar su aprendizaje en una modalidad educativa virtual. Para ello desde un estudio de caso, se utilizaron diversos instrumentos, aplicados a 23 estudiantes. Los resultados evidenciaron poco conocimiento sobre el uso de las TIC antes del comienzo del curso semipresencial y revelaron que las precarias condiciones económicas de los estudiantes impedían el acceso a un ordenador con internet en sus casas, lo que tuvo un impacto negativo en la educación académica. Además, que los estudiantes son conscientes de la necesidad de dominar las TIC en la enseñanza de la educación a distancia (ED). Se concluye que los estudiantes de ED en UECE no están bien entrenados para interactuar de forma fructífera y que los profesores tutores necesitan educación continua sobre la educación digital. Como cierre del estudio, recopilando el análisis contextual, se plantea una matriz DAFO.
Resumo: Objetiva discutir as interfaces das teorias da
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