Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dos atendimentos pré-hospitalares realizados por um serviço móvel de emergência no município de Picos, Piauí, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, documental e retrospectivo com abordagem quantitativa, realizado nos meses de abril e maio de 2020. Foram analisados 4.220 registros com base nos atendimentos realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência às ocorrências que aconteceram no período de janeiro de 2019 a março de 2020. Os dados foram coletados das fichas de atendimento individuais da instituição, organizados por meio de um formulário e analisados à luz da estatística descritiva. Resultados: Foi observada frequência de ocorrências ligeiramente maior em indivíduos do sexo masculino (50,3%), predominância das faixas etárias de 20 a 30 anos (30,7%) e maior de 60 anos (34,2%), atendimentos realizados pela Unidade de Suporte Básico (65,9%). As ocorrências traumáticas provenientes de acidentes de transporte (68,5%) e as clínicas cardiológicas (18%) se apresentaram em maior percentual em relação às demais. As ocorrências traumáticas foram mais frequentes no período de outubro a dezembro e as clínicas nos meses de fevereiro e março. Conclusão: O perfil epidemiológico dos atendimentos corresponde à população do gênero masculino e faixa etária maior ou igual a 60 anos. Predominaram as ocorrências de natureza clínica, principalmente cardiológicas.
Objetivo: Descrever os tipos de atendimentos realizados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU. Metodologia: Estudo documental, de coorte transversal, caráter descritivo de abordagem quantitativa. Realizado no SAMU de Picos-PI, no período de outubro de 2016 à julho de 2017. A amostra foi composta pela população atendida no período de 2012 à 2016. Os dados foram inseridos e tabulados no programa estatístico SPSS IBM (Statistical Packge for the Social Sciences), versão 20.0. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí, sob o parecer de número 2.269.392. Resultados: Do total de 20.627 atendimentos, 73% foram regulados para Unidade de Suporte Básico de vida e 27% para Unidade de Suporte Avançado de vida, 59,2% foram casos clínicos, 29,4% traumas, 3,3% obstétricos, cirúrgicos 0,4%, psiquiátricos 3,9%, 1,4% de pediátricos e remoções 2%. 51,8% dos atendimentos foram indivíduos do sexo masculino e 48,2% sexo feminino. Conclusão: Mediante dos agravos analisados, é perceptível que são decorrentes de causas evitáveis, o que destaca a necessidade de se manter os cuidados preventivo. Espera-se que os resultados demonstrados auxilie no processo de educação permanente afim de evitar agravos.
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O presente estudo tem como objetivo levantar um enfoque Clinico-epidemiológico sobre a Covid-19 em Pacientes com câncer. O presente estudo utilizou como abordagem metodológica de pesquisa a revisão integrativa. Elegeu-se como questão norteadora: “Quais os principais sinais clínicos em pacientes oncológicos com Covid-19?” e “Qual a epidemiologia do câncer juntamente com a covid-19?”. Para a realização desse estudo, foram consultadas as bases de dados: MEDLINE, Scholar Google, LILACS, SCIELO e Repositórios. Utilizou-se os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) de forma associada: COVID-19, Câncer, Epidemiologia, Clinica e Coronavírus. Inicialmente, 165 artigos foram encontrados. Destes, 82 foram selecionados para a leitura completa. Os casos discordantes foram deliberados por consenso, resultando na seleção final de 12 artigos para a leitura na íntegra e elaboração deste estudo, onde possuíam informações clínicas e epidemiológicas de pacientes com câncer que foram infectados pelo novo coronavírus. As pessoas com idade avançada e aquelas com doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias, e com imunidade baixa, possuem um risco maior de terem complicações graves se forem contaminadas pelo coronavírus. Da mesma forma, pessoas com câncer que estejam em tratamentos de quimioterapia, radioterapia, que tenham feito cirurgia há menos de um mês ou que façam uso de medicamentos imunossupressores fazem parte do grupo de risco, tendo em vista que pacientes oncológicos são efetivamente mais vulneráveis a desenvolver a COVID-19 em sua forma mais severa.
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