Introdução: No ambiente hospitalar, a conduta do farmacêutico clínico consiste em otimizar a farmacoterapia, promover o uso racional de medicamentos, e sempre buscar a melhora na qualidade de vida dos usuários, impedindo que haja interações medicamentosas significativas. O desempenho de atividades clínico-hospitalares por parte do farmacêutico na atualidade, está em expansão, pois os profissionais conseguem desempenhar seu papel de forma vantajosa, tanto para os pacientes quanto para as unidades de atendimento. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo descrever o impacto das atividades realizadas pelo farmacêutico e destacar os principais resultados obtidos a partir de sua inserção como profissional constituinte de uma equipe multidisciplinar em unidades hospitalares. Metodologia: O evidente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão integrativa. Resultados e discussões: No total, através da utilização das palavras-chave nas bases de dados, foram encontrados 108.070 artigos. Após utilização dos filtros, estes especificados pelos critérios de inclusão e exclusão, restaram um total de 12 artigos a serem comentados neste texto. Considerações finais: A atuação do farmacêutico em ambiente hospitalar é de fundamental importância para a garantia da manutenção da saúde dos pacientes internos. Observa-se que as atividades clínicas desempenhadas por esse profissional são consideravelmente capazes de reduzir danos associados ao uso indevido de medicamentos. Sendo assim, o farmacêutico é responsável por assegurar que a terapia medicamentosa ocorra de forma eficaz e segura, diante das individualidades de cada sujeito.
Introdução: O paciente no pré e pós operatório pode sofrer alterações físicas e psíquicas, por isso o mesmo necessita de acompanhamento de uma equipe multiprofissional. Entre esses profissionais encontra-se o farmacêutico, que tem atuação significativa na promoção do uso racional de medicamentos, por exemplo. Para uma farmacoterapia eficaz, um seguimento farmacoterapêutico contínuo, sistematizado e documentado, em comunicação com a equipe multiprofissional de saúde e com o paciente faz-se necessário. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo principal aplicar um método farmacoterapêutico (Dáder adaptado) às condições do paciente hospitalizado que passou por procedimento cirúrgico e, através desse método, observar possíveis interações medicamentosas durante o período perioperatório e identificar os efeitos adversos a fim de possibilitar ações de prevenção. Metodologia: O presente estudo é do tipo transversal e descritivo, tendo como pergunta condutora: “como a atuação do farmacêutico poderá contribuir na segurança do paciente no período perioperatório com a equipe multiprofissional?” Resultados e Discussão: Participaram da pesquisa 53 pacientes cirúrgicos, dos quais 60,4% (32) eram do sexo masculino e 39,6% (21) do sexo feminino. As principais classes de medicamentos utilizadas pelos entrevistados foram: anti-hipertensivos, Hipoglicemiantes e Ansiolíticos/Antidepressivos. Considerações finais: Através dessa pesquisa reforçou-se a importância da utilização de ferramentas que auxiliam na assistência e atenção farmacêutica na área hospitalar. No entanto, ainda são poucos os estudos voltados ao assunto. Diante disso, sugere-se a realização de pesquisas futuras, inclusive a nível nacional, que busquem reunir mais evidências acerca da aplicação de ferramentas que garantam uma assistência farmacêutica segura e eficaz.
Popularmente conhecida pela sua flor como “flor da paixão”, e pelo seu fruto como “maracujá”, a Passiflora incarnata L, pertencente à família Passifloraceae, é uma espécie nativa da América do Sul, Austrália e Sudeste Asiático. Segundo evidências científicas, a Passiflora incarnata tem sido utilizada na fitoterapia desde meados do século XIX na Europa Ocidental, e estudos atuais reafirmam os efeitos terapêuticos sob a inquietação nervosa, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, ansiedade pré-operatória, e até mesmo nos sintomas da menopausa. Assim, por meio de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, o presente estudo teve como principal objetivo descrever, de acordo com a literatura, a utilização da Passiflora incarnata para o tratamento da ansiedade e do distúrbio do sono. De acordo com os resultados observou-se que a Passiflora incarnata pode ser uma opção viável para o tratamento alternativo de alguns pacientes com sintomas de ansiedade, desde que seja considerada a evolução do transtorno e o uso ou não de psicotrópicos. Uma vez que esta espécie apresenta ação ansiolítica agindo como depressor inespecífico do sistema nervoso central. Entretanto, embora seu uso de forma geral seja eficiente e seguro, ainda se salienta que quando o uso é realizado de forma errônea existem possibilidades da aparição de princípios tóxicos e geração de graves problemas referentes ao seu uso indiscriminado. Tornando-se essencial o acompanhamento e orientação de um profissional farmacêutico.
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