Original article ABSTRACTObjective: Traumatic spinal Cord injuries are common in patients with high-energy trauma, and have significant morbidity and mortality rates, as well as high psychological and social costs, causing a major impact on public health. To date, the treatment of such lesions remains controversial, with various studies in the literature comparing the results of non-surgical treatment with immediate, early or late surgical decompression. The objective of the present study is to compare the results of immediate and early (within 1 hour) spinal Cord decompression. Methods: In the belief that the surgical treatment obtains the best result, this experimental study has a case-control design, with histopathological and functional analysis of the results of surgical treatment of 25 Wistar mice submitted to posterior laminectomy immediately, or after one hour of spinal Cord compression. Results: in terms of functional and neurological deficit, the responses were better in the mice treated with immediate surgical decompression than in those treated one hour after the lesion (p=0.036). Conclusion: The earlier the decompression of spinal Cord injuries is performed, the better the end results in terms of the function and presence of neurological deficit.
Resumo Objetivo Analisar os níveis séricos de TNF-alfa e de seus receptores TNF-R1 e TNF-R2 no sangue de pacientes com fraturas de baixo impacto, decorrentes de osteoporose, comparando entre os sexos e com pacientes saudáveis. Métodos O estudo foi realizado com amostra de sangue de 62 pacientes, divididos em pacientes com osteoporose e pacientes saudáveis. Os resultados foram obtidos através do método de ELISA. As concentrações de citocinas foram determinadas com base nos valores de absorbância obtidos. Resultados Os níveis séricos de TNF-alfa foram indetectáveis nos pacientes do sexo feminino, enquanto no masculino encontrou-se somente em um paciente, não havendo diferença significativa. Encontrou-se resultados semelhantes nas análises dos níveis de TNF-R1 e TNF-R2, aumento significativo nos níveis dos receptores de TNF-alfa nos grupos de pacientes com osteoporose em comparação com o grupo controle, em ambos os sexos. Não houve diferença significativa entre os sexos na dosagem de ambos os receptores dentro do grupo com osteoporose. Houve ainda correlação positiva e significativa nos níveis de TNF-R1 e TNF-R2 apenas nas mulheres. Conclusão O aumento significativo nos níveis de TNF-R1 e TNF-R2 em mulheres com osteoporose sugerem que a liberação e expressão destes receptores pode estar contribuindo de maneira distinta no desenvolvimento da osteoporose em homens e mulheres.
OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente os fatores relacionados ao trauma cervical, segundo o tipo de fratura baseado na classificação AO. Levando-se em consideração aspectos etiológicos e epidemiológicos do evento. MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente prontuários de pacientes com fratura cervical, no período de 2004 a 2009. Estudou-se as fraturas subaxiais (C3-C7), por se enquadrarem em apenas uma classificação (AO). Usou-se radiografias frente e perfil, e tomografias para dividir as fraturas em A (compressão), B (distração) e C (rotação), de acordo com o padrão apresentado. Analisou-se os seguintes parâmetros: sexo, idade, classificação AO, mecanismo de trauma, presença de déficit neurológico, e tratamento cirúrgico ou conservador. RESULTADOS: Foram analisados 264 prontuários, sendo 216 pacientes do sexo masculino e 48 femininos. A média de idade destes pacientes foi de 38,55 anos. O mecanismo de trauma mais comum das fraturas cervical subaxiais foi o acidente automobilístico com 84 casos. Quanto ao tipo de fratura pela classificação AO, a mais frequente foi do tipo B. Dos casos avaliados, 136 pacientes apresentaram déficit neurológico, parcial ou completo. O tratamento cirúrgico foi realizado em 166 casos. CONCLUSÃO: Os dados apresentados demonstram que as fraturas cervicais representam um importante problema para a saúde no Brasil, pública e privada. A prevenção das fraturas cervicais apresenta a melhor relação custo benefício na abordagem destas lesões.
Objective: To evaluate the knowledge about scoliosis in teachers of municipal public schools. Methods: In total, 126 professionals were interviewed using a standard questionnaire containing issues related to scoliosis. Results: 31% of interviewees did not know what scoliosis is. Of those who knew 89.65% were partially correct about the definition. Of those who claimed to know how the scoliosis diagnosis is made, only 25.58% were completely correct. When questioned about the Adams test, 84.9% did not know it. Among the interviewees, 57.9% answered that it is impossible to identify scoliosis by a simple examination of their students and, off these, 86.3% stated the lack of knowledge about the subject; and 92.1% considered that training for the diagnosis and early identification of scoliosis in students. Conclusion: This study holds social impact since the interviewed teachers were not knowledgeable about the subject and had difficulty in providing a definition of the condition and in how to proceed with the investigation. Continuous education activities and the inclusion of this subject on the curricula of teacher education programs would improve the early diagnosis and treatment of scoliosis, with high success rates. Level of Evidence IV, Economic and Decision Analyses.
Resumo Objetivo Avaliar a influência dos níveis hormonais de vitamina D, calcitonina, testosterona, estradiol e paratormônio em pacientes com fratura atribuída a osteoporose, quando comparados com pacientes jovens que tiveram fraturas decorrentes de acidente de alto impacto. Métodos Foram coletadas amostras de sangue de 30 pacientes idosos com fratura atribuída a osteoporose (T-score ≤ -2,5) (grupo com osteoporose) e 30 amostras de sangue de pacientes jovens que sofreram fraturas decorrentes de acidentes de alto impacto (grupo controle). Foram realizadas dosagem de 1,25-hidroxivitamina D (Kit Diasorin, Saluggia, Italy), calcitonina (Kit Siemens, Tarrytown, NY, USA), testosterona, estradiol e paratormônio (Kit Beckman Couter, Indianapolis, IN, United States) pela técnica de quimiluminescência. Os dados foram inseridos em uma planilha de dados no programa Microsoft Excel (Microsoft Corp., Redmond, WA, EUA) e analisados pelo programa de estatística Statview. Os resultados que apresentaram distribuição não normal foram analisados com métodos não paramétricos. Para análise de variáveis comparando-se os dois grupos, aplicou-se o teste Mann-Whitney. Foi utilizado o teste de correlação de Spearman para a correlacionar os níveis hormonais. Um valor-p >0.05 foi considerado significante. Todas as análises foram feitas comparando gênero e grupos de pacientes com e sem osteoporose. Resultados Mulheres com osteoporose apresentam níveis significativamente menores de estradiol e vitamina D (p = 0.047 e p = 0.0275), respectivamente. Homens com osteoporose demonstraram níveis significativamente maiores de paratormônio (p = 0.0065). Não houve diferença significativa nos níveis de testosterona e calcitonina. Conclusão Existem diferenças hormonais entre os gêneros na osteoporose. Em mulheres, níveis significativamente menores de estradiol e vitamina D e, nos homens, níveis significativamente maiores de paratormônio, parecem influenciar na doença.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.