In many places, charcoal production, using Australian Blackwood, is still a rudimentary process, generating huge environmental impact, due to the release of pyrolysis smoke into the atmosphere. Both the society and governmental agencies is pushing the factories to condense the smoke, generating byproduct known as pyroligneous liquor. Although it's largely used for agricultural purpose, as a fertilizer and phytosanitizer, its chemical composition presents hydrogen and oxygen rich compounds, making it a potential electrolyte in the surface treatment industry, especially for anodization. Organic alternatives are being used to replace these electrolytes to make the anodizing process cleaner. Then, for the first time, Australian Blackwood pyroligneous liquor was used as an anodizing electrolyte for titanium TICP-G2, to obtain oxides for protection and coloring of the metal. For such, suitable parameters to execute the process were determined (dilution, current density, temperature, agitation, pH, conductivity) and an analysis of the transient potential over time was made. The anodized surfaces were characterized using top view Scan Electronic Microscopy (SEM) and Grazing Incidence X-ray Diffraction (GIXRD). Based on the results presented, it can be concluded that the best parameters to anodize the titanium were obtained with 50% pyroligneous liquor diluted in water, obtaining colored surfaces and promoting the formation of oxide crystallites clusters mainly in longer process times (3600s).
Publicado pela ABM. Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado. a Resumo O objetivo deste trabalho foi verificar se é possível a incorporação Al 2 O 3 à liga de Zamac por meio do processo de fundição por gravidade. Para isto amostras de Zamac foram fundidas em triplicata, sem e com adições de 0,1%, 0,5% e 7% em massa de óxido de alumínio. Análises ao Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), medição dos tamanhos de grão e ensaio de dureza das amostras fundidas foram realizados para validação da incorporação da alumina à liga. Após analisar os resultados, verificou-se que a alumina foi satisfatoriamente incorporada à liga. No entanto, a incorporação de Al 2 O 3 foi baixa e em forma de clusters. Ainda foi verificado que a adição de alumina não causou alterações na microestrutura da nova liga, entretanto, quando comparada com a amostra sem adição de alumina, foi constatado um aumento de 4% na dureza da amostra fundida com 7% de Al 2 O 3. Palavras-chave: Zamac; Fundição; Alumina.
Porous structures can be produced as nanotubes, nanowires and membranes, and they can be used in gas sensors, magnetic and electronic devices, biotechnology, etc. These structures can be obtained by the anodizing process, in which the electrolyte must etch the oxide to occur the pore formation. In the case of niobium, porous oxides have been obtained successfully in electrolytes containing hydrofluoric acid (HF). However, studies have shown that niobium dissolves in electrolytes of NaOH with pH 14, and porous oxides of niobium have already been obtained by the anodizing process with the occurrence of sparking. Thus, the objective of this work is to obtain porous oxides on Nb without HF addition by studying the sparking phenomenon. Therefore, niobium was anodized at different current densities (10, 25, 50, 75 and 100 mA.cm -2 ). The samples were evaluated concerning morphology by SEM and chemical microanalysis by EDS. It was observed that sparking depends of the oxide barrier thickness and occurs at current densities higher than 50mA.cm -2 . However, the increase of the current density, in spite of not increasing the thickness of the barrier layer, caused a greater incidence of sparking. According to the assignment proposed it was possible to obtain a porous structure in niobium with NaOH electrolyte, but this structure got an irregular aspect.
Publicado pela ABM. Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.a ResumoO Zamac tem sido utilizado na indústria galvânica, principalmente, devido ao seu baixo ponto de fusão, o que permite a obtenção de peças com riqueza de detalhes, tais como peças do setor moveleiro, moda e metais sanitários. No entanto, os processos de sua obtenção, por injeção sob pressão e injeção centrífuga, geram porosidade e, consequentemente, aumento de sucata. Por outro lado, estudos mostraram que fusão por gravidade não apresenta tais problemas. Nesse sentido, o objetivo deste artigo foi tratar termicamente peças de Zamac injetadas sob pressão, com a finalidade de obter comportamento semelhante às peças fundidas por gravidade. Para tanto, peças injetadas sob pressão foram tratadas termicamente, abaixo da temperatura de fusão. A caracterização morfológica dessas amostras foi obtida por MEV. Observou-se que o tratamento térmico acima da temperatura eutetoide apresentou melhor resultado com respeito à porosidade observada.
RESUMO A elevada resistência à corrosão dos revestimentos decorativos de cromo hexavalente obtidos nos processos de galvanoplastia é bem conhecida pela sua grande utilização e alta eficiência. Esse revestimento tem sido amplamente utilizado na indústria moveleira e de calçados, obtido por eletrodeposição em peças de zamac. No entanto, o processo galvânico apresenta alto grau poluidor devido à quantidade de efluentes geradas e à toxicidade dos produtos químicos utilizados no processo. Sabe-se que o cromo hexavalente é um agente cancerígeno e os resíduos associados são perigosos e difíceis de serem tratados. Neste contexto, o desenvolvimento de novas tecnologias tem visado à obtenção de processos resistentes à corrosão, ambientalmente corretos e economicamente viáveis. A tecnologia alternativa que pode ir ao encontro desta necessidade é o PVD - physical vapor deposition, com o processo de sputtering. Neste sentido, este estudo tem como objetivo avaliar e comparar o desempenho de revestimentos de cromo aplicados por sputtering com verniz em relação ao desempenho do revestimento de cromo eletrodepositado. Para tanto, os revestimentos foram aplicados em zamac e foram caracterizados morfologicamente, eletroquimicamente e físico-quimicamente. Os resultados mostraram que os acabamentos de cromo depositados por sputtering apresentam características equivalentes quanto ao desempenho eletroquímico se comparados ao revestimento cromado no processo convencional, podendo ser uma alternativa de substituição com âmbito sustentável.
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