IntroduçãoA prática regular de atividade física tem sido recomendada no intuito de obter benefícios para saúde¹. No entanto, a prevalência de adultos que não atingem essa recomendação mundial de AF no Brasil é de 48,7%, sendo este porcentual maior entre mulheres, idosos e indivíduos de baixa renda 2,3 . Esta proporção demonstra a importância de elaborar intervenções que promovam um estilo de vida mais saudável e que modifiquem esse quadro atual.Nesse sentido, o Ministério da Saúde (MS) vem enfatizando a necessidade de se criarem estratégias de acesso à AF como instrumento de promoção da saú-de em diferentes locais.A respeito desses espaços, as políticas têm apontado para a relevância da inclusão da AF no plano de gestão da Atenção Básica (AB), através das ações do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) que tem dentre suas diretrizes, o apoio às Unidades de Saúde da Família (USF) em ações de promoção de saúde de modo a valorizar a cultura e o desenvolvimento local, oferecendo acesso a todos, em especial aqueles com piores condições de vida 4,5 . Na AB, a caminhada tem sido a forma mais preva- O programa visa a promoção de saúde através da prática de exercícios físicos em conjunto com ações educativas de promoção de saúde. A equipe de trabalho é formada por profissionais das USFs, bem como docentes, graduandos e egressos dos cursos de Gerontologia e Educação Física. Resultados gerais mostram que houve um aumento de 87,6 (±10,1) para 204,1 (±23,7) minutos semanais nos domínios de deslocamento e lazer somados. Além disso, 78,5% da equipe de profissionais das USFs relataram se sentir envolvido na aplicação da intervenção. Programas desse modelo podem ser aplicados na Atenção Básica (AB) de Saúde, de modo a garantir a equidade das ações do Sistema Único de Saúde.
Palavras-chaveExercício; Atenção básica; Caminhada; Vulnerabilidade social; Promoção da saúde; Saúde da Família.
AbstractThe
In analyzing the projected cash flow of an investment, especially when the main product is a commodity, defining future revenue as a function of the price behavior of this commodity is a widely debated question among academics and financial analysts. This study carries out econometric evaluations based on a historical copper-price series, aiming to verify whether these prices follow some behavior pattern already reported in the literature, especially mean reversion and geometric Brownian motion (GBM). Tests were performed for stationarity, autocorrelation, normality and linearity. These results indicate that copper prices in the interval studied have not followed any identified behavior pattern, suggesting that the models normally used in financial projections have a weak capacity to forecast future copper prices.
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