Através do orçamento público, os gestores são capazes de controlar as contas públicas destinando de forma eficaz e eficiente os recursos disponíveis para o município realizar suas atividades e obter o desejável desenvolvimento. Este artigo tem como objetivo analisar o desempenho orçamentário e financeiro do município de Rio Acima - MG. O período de análise compreende os anos de 2015 a 2018 e utilizou-se técnicas de análise vertical e horizontal. Os dados foram buscados junto ao Tesouro Nacional e na Fundação João Pinheiro. Com relação à análise vertical das receitas correntes, ocorreu uma oscilação leve no período analisado. A análise horizontal das transferências correntes demonstra que essa categoria sofreu leve queda. Na análise dos dados do município, foi possível perceber que assim como os outros municípios pequenos brasileiros, Rio Acima/MG sobrevive prioritariamente de recursos provenientes da União e do Estado. Também é possível perceber que existem variações negativas no ano de 2017, o que pode ser explicado pela crise política e econômica vivida no país nesse período. A presente análise possibilita uma melhoria na tomada de decisão dos gestores municipais que poderão destinar os recursos disponíveis de forma consciente e exata.
A gestão de recursos humanos no Brasil é uma importante área da administração pública. A visão moderna da gestão de pessoas passa pela formação dos quadros da administração pública, nos níveis federal, estadual e municipal. Nesse sentido, o trabalho tem como objetivo analisar o quadro de recursos humanos nas administrações públicas municipais do Brasil, no período de 2017 e 2018. Utilizou-se como método de levantamento, a pesquisa documental, em dados secundários de fontes governamentais relacionadas à gestão de pessoas na Administração Pública. Foi aplicada a correlação de Spearman e realizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Os resultados da análise das administrações públicas mostraram que os regimes de contratação praticados para a formação de quadros no Brasil, de 2017 a 2019, prevaleceram os estatutários, seguidos dos não permanentes. Os regimes estatutário e comissionado apresentaram coeficientes
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