O Voleibol é um dos principais esportes do Brasil e para atingir bons níveis competitivos são necessários muitos treinos, que consequentemente geram desgastes físicos e psicológicos. O resultado deste processo pode ocasionar um estresse crônico nos praticantes, conhecido como Sindrome de Burnout. O presente estudo objetivou investigar a ocorrência desta síndrome em atletas de Voleibol do sexo feminino participantes dos Campeonatos Brasileiros de Seleções nos anos de 2012 e 2013. Foi aplicado o Questionário de Burnout Para Atletas, respondido por 576 jogadoras (M= 16.4 anos, DP= 1.12). Utilizou-se de estatística descritiva de médias e desvio padrão para caracterização da síndrome e o Teste de Correlação Não Paramétrico de Kendall’s tau-b para verificação da correlação entre as dimensões do burnout e o Tempo de Prática (TP). As atletas apresentaram escores médios de 2.01 ±0.53 para burnout total e correlações significativas com TP de sete anos ou mais, além do Geral.
Objetivo: Analisar os motivosque influenciam as fases de uma carreira esportiva em função do sexo, idade e tempo de prática (TP).Métodos: A amostra foi composta por atletas de Voleibol, universitários, de ambos os sexos. Foram utilizadas as subescalas de Manutenção e Abandono do Questionário MIMCA-BR. Resultados: Os atletas continuaram a praticar Voleibol na universidadedevido à sua capacidade física (U=0,623; p=0,027); provavelmente abandonariam a prática por não concretizarem de sonhos (U=0,713; p=0,019). Já atletas do sexo feminino abandonariam por falta de apoio familia r(U=932; p=0,001). Observou-se também diversos motivos que se alteraram em relação à idade e ao TP. Conclusão: os motivos se alteram em função do sexo, idade e TP.
O presente estudo investigou os níveis e a relação da autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade em jogadores de voleibol de diferentes categorias ao longo de jogos de uma competição esportiva. Participaram 24 atletas (homens) da categoria sub-17 e categoria sub-21, com média de treinamento na modalidade de 2 ± 0,1 anos e 6 ± 0,2 anos, respectivamente. Os questionários de autoeficácia, eficácia coletiva e ansiedade foram aplicados previamente as partidas de uma etapa de um campeonato a nível estadual no Brasil. As respostas das duas equipes ao longo dos jogos foram analisadas por meio da análise de variância two-way, com medidas repetidas no último fator. Além disso, foi utilizada a correlação de Pearson para verificar relação entre as variáveis. Os resultados revelaram um aumento na autoeficácia após o primeiro jogo, sendo que a equipe sub-17 revelou maior autoeficácia em comparação a equipe sub-21. Na mesma direção, as equipes apresentaram mudança nos níveis da ansiedade somática e das subescalas da eficácia coletiva preparação, habilidade e persistência. Correlações significativas entre as três variáveis foram verificadas nos jogos das duas equipes. Os resultados permitem concluir que a ansiedade, autoeficácia e eficácia coletiva se relacionam e modificam-se ao longo de jogos de voleibol em atletas de diferentes categorias.
Ao Prof. Flavio, pelas oportunidades, acolhimento, pavio longo, conhecimentos acadêmico-científicos e aos saberes que transcenderam a academia. Ao Prof. Bruzi, pelas contribuições acadêmicas, inspiração docente e generosidade. Aos amigos, pela amizade, companheirismo e, principalmente, por entenderem minhas ausências. Especialmente ao Ricardo e Fabian, sem os quais eu não teria chegado até aqui, e ao Marco Túlio, amigo de todas as horas e reflexo de perseverança. À "Cozinha sem fogão", pela amizade e tempo "perdido", do ponto de vista acadêmico. Ao Lacom USP, pelo ambiente fértil e amigos que me proporcionou. Ao Lacom UFLA, pela parceria e disponibilidade. Ao CNPQ, por fomentar meu processo de pós-graduação. À Angélica, por todo suporte, compreensão e amor. À família, pelos momentos fraternos e amor incondicional. À força sobrenatural que permeia nossas vidas.
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