Este estudo teve o objetivo de analisar quais os métodos relacionados ao marketing que profissionais de E, em especial personal trainer, utilizam para captação e retenção de clientes. Estudo transversal, realizado com 72 profissionais de Eatuantes na área do treinamento personalizado. Foi aplicado um questionário com questões sociodemográficas, acadêmicas e profissionais. A coleta dos dados ocorreu por meio de formulário online disponibilizado de forma gratuita pelo Google Forms. O link desenvolvido para alojar o questionário eletrônico destinado ao estudo foi disponibilizado online por meio das redes sociais (WhatsApp, Instagram, Twiter e Facebook) dos pesquisadores. O questionário online ficou aberto para a recepção das respostas por 90 dias (de julho de 2019 a outubro de 2019). A análise foi realizada pelos testes do Qui-quadrado, exato de Fisher, regressão logística binária e o teste de Hosmer-Lemeshow (<0,05). Encontrou-se a maior proporção de profissionais com especialização em alguma área da Educação Física que possuem renda mensal de mais de três salários (SM) (60,0%) e investem com marketing (66,7%), enquanto verificou-se maior prevalência de profissionais que consideram a assessoria com alto custo financeiro/sem relevância que possuem renda mensal de até três SM (73,8%). Na análise bruta, somente a especialização em alguma área da Educação Física se mostrou associada significativamente com a maior renda mensal dos profissionais de Educação Física (p = 0,002). Ressalta-se que a especialização se apresentou como fator de proteção para a maior renda mensal, indicando que os profissiinais que possuem especialização em alguma área da Educação Física apresentaram 86% mais chances de ter maior renda mensal (mais de 3 SM) do que os profissinais que não possuem especialização. Conclui-se que a formação acadêmica continuada e o investimento em marketing pessoal e profissional são fatores intervenientes na renda mensal do profissional de educação física que atua como personal trainer.
Objetivo: identificar os fatores relacionados à (in)satisfação no trabalho de trabalhadores da Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: estudo exploratório com abordagem quantitativa, conduzido em 23 unidades da APS no estado de São Paulo. Foi utilizada a Escala de Satisfação no Trabalho, que abrange o grau de contentamento com chefia, colegas, salário, promoções e trabalho realizado, além de um questionário sócio-ocupacional. Resultados: participaram 70 trabalhadoras, sendo a grande maioria auxiliares de Enfermagem e agentes comunitárias de saúde, com idade média de 45±10,6 anos. Constatou-se indiferença nos campos colegas, chefia e natureza do trabalho. Por outro lado, verificou-se insatisfação com os campos salário e promoções. Conclusão: foi constatada insatisfação no trabalho na APS, e os achados demonstram a necessidade de revisão do plano de carreira e ajustes salariais.
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