Despite being considered renewable, corn (Zea mays) ethanol still generates much debate over the use of fossil fuels in its production and is considered less sustainable than sugarcane (Saccharum spp.) ethanol. In Brazil, corn ethanol is starting to be produced in the Center-West and is expected to increase with the RenovaBio, a promising policy for biofuels adoption. In this context, energy cane (Saccharum spp.) is a biomass crop with high yields that can provide bagasse to supply the energy demand of the corn ethanol industry and provide juice with about 10% sugar content. However, the effects of introducing its juice in the production process are unknown. For these reasons, the objective of this study was to assess the effects of adding energy cane juice in corn ethanol production. Energy cane juice brings several advantages: (i) It provides sugars that can reduce by almost 50% the amount of corn and enzymes used, (ii) reduces the amount of water needed for ethanol production, and (iii) increases significantly the fermentation efficiency from 86.4% to 90.8% by providing minerals that support yeast growth. Therefore, energy cane can be integrated into the corn ethanol production process, making the fermentation more efficient and the production systems more sustainable.

Brazil is the second-largest producer of ethanol and the alcoholic fermentation wastes have become a concern for both environmental and economic reasons. Recently, the Brazilian industry has implemented the second generation (2G) process to attend the growing for biofuel. In this study, we aimed to investigate whether the 2G vinasse faces the same environmental challenges that first generation (1G) vinasses do, meaning vinasses from ethanol processes using sugarcane juice and/or molasses. Thus, vinasse was obtained from one of the recently-started 2G ethanol facilities in São Paulo State and then chemically characterized. Considering glycerol, mannitol, residual sugars, and organic acids concentrations altogether, it was determined that 2G vinasse had a total carbon source of 23,050 mg L-1 (compared to 4,800 mg L-1 in 1G vinasse). Magnesium, calcium, potassium, and others salts were determined as well. Based on its chemical composition, vinasses could be considered as nutrient sources for other bioprocesses. Finally, we brought some perspectives into bioprocesses with nutritional requirements that might be fully or partially provided by vinasses, leading to the production of bioenergy or bioproducts.

Controle de qualidade em fermentações para produção de etanol utilizando a cromatografia de íons / Laysa Maciel Lewandowski Meira Prado. --Piracicaba, 2017. Aos meus pais, Edilson e Tamara que estiveram sempre ao meu lado, me apoiando, sempre cheios de paciência, compreensão, amor e carinho, nunca deixando de acreditar em mim.Também agradeço pela ajuda indescritível em todos os momentos difíceis dessa caminhada. São sem dúvidas indispensáveis em minha vida.Vocês são meu orgulho e força, amo muito vocês! A todos meus familiares, que sempre torceram por esta conquista e estiveram dispostos a me ajudar em qualquer momento, em especial meus padrinhos Milton e Aurora, meus tios Fernando e Adriana e minhas avós Ude e Iza (em memória).Ao orientador Prof. Dr. Antonio Sampaio Baptista, pela orientação, paciência e compreensão, que tão carinhosamente acreditou na realização deste estudo.A família República Gaia PQP, que me acolheu e proporcionou não só um lugar para morar, mas também me ensinou sobre amizade, convivência, diferenças e amor fraterno, me ajudando a enfrentar os obstáculos pelo caminho, sempre me mostrando o valor da amizade.Vocês são muito importantes! Ao Giovanni, por estar ao meu lado durante todo meu mestrado, sempre acreditando em meu potencial, me dando amor e carinho, com muita paciência e mimos. Obrigada por me fazer feliz mesmo quando eu estava baixo astral. Te amo.Ao pessoal do laboratório, em especial à Gabriela, Rubens, Manuella, Bianca, Eric e Pietro, que estiveram comigo, me ajudando, me aturando quando os surtos chegavam e me fazendo rir diariamente. Muito obrigada por tudo, mas principalmente pela bela amizade ali formada.A equipe técnica do laboratório: Silvino, Rose e Pedrinho, que com muita paciência me ensinaram o que era preciso.

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