No tratamento de uma criança com síndrome de Down é necessária uma equipe multidisciplinar, bem como diferentes abordagens terapêuticas. O presente trabalho enfoca o trabalho desenvolvido pela equoterapia e tem por objetivo analisar os impactos da prática terapêutica da equoterapia em crianças com síndrome de Down. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura científica com amostra final de 12 artigos nacionais e internacionais levantados junto ao PubMed e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando-se as bases de dados SciELO, Medline, Lilacs e o Google Acadêmico. Dos artigos investigados, nove são estudos de casos sem grupo controle e três com desenho transversal. Os artigos mostram que essa prática terapêutica se mostra promissora na reabilitação da criança acometida com síndrome de Down. Apesar de serem poucas as abordagens das pesquisas sobre os impactos psicossociais nas crianças com síndrome de Down, os estudos trazem observações positivas. Conclui-se que a prática da equoterapia pode ser considerada como uma abordagem que colabora para o tratamento das crianças com síndrome de Down. No entanto, o nível de evidência apresentado nos estudos demonstra que ainda não há dados conclusivos na literatura científica mundial para se julgar benefícios e riscos da equoterapia.
Introdução: Os distúrbios alimentares são síndromes comportamentais que têm uma etiologia multifatorial envolvendo fatores genéticos, psicológicos e socioculturais. A preocupação com a imagem corporal e, como consequência, a maior incidência de distúrbios alimentares, tornou-se um grande fardo entre os profissionais de saúde. Objetivo: Avaliar a distorção e insatisfação da imagem corporal e o risco de distúrbios alimentares. Métodos: Estudo transversal, com 225 profissionais e estudantes dos últimos dois anos de cursos da área de saúde, de um município da Região Sudeste do Brasil. A distorção da imagem corporal e a insatisfação corporal foram medidas pela escala de silhuetas e comparadas com o índice de massa corporal real. O risco de distúrbios alimentares foi avaliado por meio do Teste de Atitude Alimentar (EAT-26). Resultados: A prevalência da distorção da imagem corporal no nível "percepção de ver-se maior" foi de 76,89%; 52,00% dos participantes desejavam perder peso, com a maior prevalência entre as mulheres (78,63%). Alguns fatores foram determinantes para estes resultados, entre eles, ser do sexo feminino, ter excesso de gordura corporal, maior circunferência da cintura e IMC. Ao avaliar o risco de desenvolver transtorno alimentar, os profissionais que se viam menores do que realmente são (20,51%) e aqueles que estavam satisfeitos com sua imagem corporal (22,64%) tinham o maior risco. Conclusão: Distorção e insatisfação com a imagem corporal foram altamente prevalentes entre os profissionais de saúde, especialmente os nutricionistas. A circunferência da cintura acima ou igual a 94 cm para homens e 80 cm para mulheres e o IMC elevado aumentaram as chances de distorção e insatisfação da imagem corporal.
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