Objetivo: Pesquisar na literatura científica quais são os fatores de risco associados a gravidez pós cirurgia bariátrica, bem como seus benefícios e recomendações. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados PUBMED, Science Direct, NCBI e Scielo, usando como critério de inclusão artigos originais disponíveis, publicados no período de 2015 a 2019, nos idiomas inglês e português, e como critérios de exclusão, artigos duplicados e aqueles sem relação com o tema. As buscas foram realizadas utilizando como descritores “Pregnancy after bariatric surgery”, “Bariatric surgery and gestation” “Bariatric surgery and pregnancy” e “Complications in pregnancy bariatric surgery”. Resultados: Compõem essa pesquisa 12 artigos, nos quais foi possível averiguar que a gestação pós cirurgia bariátrica deve ser concebida no período entre 12 a 24 meses após o procedimento, com a finalidade de evitar complicações materno e fetal assim como menor tempo de duração da gestação, partos prematuros espontâneos, abortos, malformações congênitas. Considerações Finais: Mulheres que engravidam após cirurgia bariátrica apresentam menor risco de apresentar diabetes gestacional, hipertensão gestacional, macrossomia fetal e maior risco de apresentar deficiências nutricionais maternas assim como recém-nascido com baixo peso ao nascer, restrição de crescimento intrauterino, partos prematuros e mortalidade intrauterina e neonatal.
Objetivo: Discorrer sobre incontiência urinária na mulher e a diabetes. Revisão Bibliografica: IU repercute acarretando perdas funcionais, psicossociais e emocionais as funções físicas, psicológicas, sociais, sexuais e ocupacionais de acometidos, com prevalência de 27,6% no sexo feminino. A relação entre o DM ,aumento da prevalência de IU e disfunção muscular do assoalho pélvico já foi estudada e concluíram que a prevalência de IU gestacional e IU dois anos pós-parto é um efeito de valor expressivo o que traz significância entre mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG).Diversos testes e exames precisam ser realizados para dar um diagnósticos mais preciso da IU, pois só após o diagnostico poderá iniciar o tratamento que seja eficiente e o mais específico ao caso.Considerações finais: A incontinência urinária é problema de saúde levando em consideração as restrições que pode ocasionar quanto as atividades sociais e sexuais. É importante disponibilizar a forma de tratamento para mulheres incontinentes, sendo oferecido de forma ininterrupta afim de sanar o problema de forma correta através da conduta proposta pelo médico.
Objetivo: Descrever sobre situações de gestação normal com feto único ou gemelar e Doença trofoblástica(DTG) gestacional coexistente. Métodos: O trabalho foi elaborado a partir revisão bibliográfica, baseado em artigos científicos úteis e pertinentes ao tema proposto. Para localizar as publicações as bases de dados eletrônicas utilizadas foram: SCIELO e PUBMED, os descritores da busca foram: doença trofoblastica gestacional, Gestação gemelar, Mola hidatiforme (MH).Para seleção dos artigos utilizou-se critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Estudos já concluídos sobre doença trofoblástica gestacional, resultaram que a investigação inicial é crucial para um tratamento correto, além de utilizar-se de exame físico e história clínica para a melhor conclusão do diagnostico. A ultrassonografia (US) e gonadotrofina coriônica humana (β-hCG) devem ser solicitados em todos os casos, e o tratamento de DTG é feito com vácuo-aspiração. Considerações finais: Em toda a literatura disponível sobre gestação com feto normal e DTG há consenso de se recomendar análise genética do cariótipo fetal, visto a importância de se identificar fetos triplóide associados a má formações comuns em mola parcial e que geralmente evoluem com óbito ou fetos diplóides associados a mola completa que geralmente são saudáveis e apresentam como gestação normal com DTG do tipo mola completa, podendo evoluir com nascimento viável apesar das possíveis complicações maternas que podem ou não acontecer.
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