Introdução: as variações anatômicas e a complexa anatomia do primeiro molar superior são um desafio constante quanto ao diagnóstico e ao sucesso da terapia endodôntica. A alta taxa de resultados negativos no IntroduçãoA anatomia da câmara pulpar, devido à sua complexidade e variabilidade, é um desafio para o cirurgião-dentista. O conhecimento das caracterís-ticas mais comuns e de suas possíveis variações é fundamental, pois a não instrumentação de um canal radicular pode levar ao insucesso no tratamento endodôntico 1 . O primeiro molar superior (1ºMS) é submetido ao tratamento dos canais radiculares frequentemente, devido ao fato de ser um dente que irrompe precocemente na cavidade bucal, aproximadamente, aos 6 anos de idade. Na maioria das vezes, a falta de cuidado das crianças e dos pais com a higiene oral leva à ocorrência de cáries e restaurações extensas, que podem evoluir para um quadro com envolvimento pulpar e consequente necessidade de terapia endodôntica. A alta taxa de falhas no tratamento desse elemento dentário está normalmente relacionada à presença de um segundo canal na raiz mésio-vestibular (MV) 2 . Em um estudo clássico, os autores classificaram os canais em três diferentes tipos, por meio da secção de 208 raízes mésio-vestibulares: tipo I canais únicos, tipo II -dois canais que iniciam separada-
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