BackgroundGiven the relative importance of cognitive impairment, there was considerable interest in identifying the cognitive profile of PD patients, in order to ensure specific and appropriate therapeutic interventions.PurposeTo determine the effects of physical exercise programs on cognitive function in PD patients, compared with the control group.Data sourcesMedline, Cochrane, Scopus, PEDro and Web of Science (last searched in September 2016).Study selectionRandomized clinical trials examining the effects of physical exercise programs and cognitive function in PD patients. Nine studies fulfilled the selection criteria and were included in this review.Data extractionCharacteristics of the publication, characteristics of the participants, test used for cognitive screening, cognitive domain assessed, tools used to assess cognitive function, characteristics of the experimental intervention, characteristics of the control group, mean results and standard deviation of function cognitive. The PEDro score was used to evaluate methodological quality.Data synthesisMost eligible studies showed good methodological quality based on the PEDro scale. Studies have shown that adapted tango for PD patients, cognitive training combined with motor training, and treadmill training promote the preservation or improvement of cognitive function in PD patients.LimitationsThe diversity of cognitive tests used to assess cognitive function and the high heterogeneity identified between the physical exercise programs.ConclusionsPhysical exercise programs promote positive and significant effects on global cognitive function, processing speed, sustained attention and mental flexibility in PD patients, at a mild to moderate stage for patients with a 6-year clinical diagnosis of PD. However, treadmill training performed 3 times a week for about 60 minutes and for a period of 24 weeks produced larger improvements in cognition.

Objetivo:  Avaliar os efeitos de um programa de exercícios físicos de 12 semanas baseado no método Pilates Solo sobre atividade física, equilíbrio, capacidade locomotora e qualidade de vida em homens com amputação unilateral de membro inferior. Método: Participaram do estudo 14 pessoas com amputação unilateral de membro inferior, divididos em 2 grupos: Grupo Intervenção – GI (participantes expostos ao protocolo de exercícios baseados no método Pilates Solo) e Grupo Controle – GC (participantes não expostos ao protocolo de exercícios baseados no método Pilates Solo). Foram aplicados os seguintes instrumentos: a) ficha para caracterização dos participantes; b) Physical Activity Scale for Individuals with Physical Disabilities (PASIPD); c) Escala de Equilíbrio de Berg; d) Medida Funcional para Amputados (MFA); e e) Short Form Health Survey (SF-36). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e inferencial sendo considerados significativos os resultados com p menor ou igual a 0,05. Resultados: Com base nas análises foi possível observar diferença significativa no equilíbrio após o período experimental (p=0,008), a favor do grupo intervenção. Além disso, pode-se observar diferença significativa na média do grupo intervenção para equilíbrio e para aspectos físicos na qualidade de vida (SF-36), assim como o d de Cohen mostrou efeitos de grande magnitude sobre essas variáveis. Conclusão: Logo, os resultados apresentam efeitos positivos na prática do programa de exercícios físicos sobre o equilíbrio dinâmico e estático e na qualidade de vida de pessoas amputadas.