No abstract

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Reducing sedentary behaviour (SB) and increasing physical activity (PA) by sitting less and standing/walking more is advised to prevent chronic diseases. However, the mechanisms underlying this recommendation are not well-established, especially in individuals with obesity living in low-income regions. The present study evaluated whether there are associations between PA indicators (PAI – standing time, walking time, and the number of steps/day) and SB indicators (SBI - sitting/lying down time) with the hormonal profile and resting energy expenditure (REE) of adult women living in a low-income region. This is a cross-sectional study. We collected data on hormones (insulin resistance, leptin, and thyroid axis), body composition (tetrapolar bioimpedance), REE (indirect calorimetry), and PAI and SBI (triaxial accelerometers, ActivPAL). Multivariable linear models adjusting for age and fat-free mass were performed. Fifty-eight women (mean age of 31 years and body mass index of 33 kg/m2) were included. The mean sitting/lying down time and standing time were 16.08 and 5.52 h/day, respectively. Sitting/lying down time showed a direct association with free thyroxine (FT4) (β = 0.56 ng/dL; 95%CI = −1.10; −0.02). Standing time showed a direct association with FT4 (β = 0.75 ng/dL; 95% CI = 0.01; 1.48) and inverse association with free triiodothyronine (β = −2.83 pg/mL 95%CI = −5.56; −0.10). There were no associations between PAI and SBI with the REE, insulin resistance, leptin and thyroid-stimulating hormone. Thus, decreased SB is associated with thyroid hormones levels but not with REE, insulin resistance or leptin in women with obesity living in low-income regions.

Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a tendência temporal da prevalência de excesso de peso (EP) em crianças menores de cinco anos assistidas pelo Programa Bolsa Família (PBF) entre 2008 e 2018. O painel de dados foi baseado nos relatórios de estado nutricional do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) (n=30.574.118) e analisado por meio de modelos de regressão joinpoint específicos para idade (lactentes e pré-escolares) e macrorregião. Ainda, calculou-se a cobertura do SISVAN para o PBF e a representatividade nacional, segundo projeção censitária. Na década analisada, o EP em lactentes reduziu de 11,9% (11,8; 12,0 IC95%) para 8,5% (8,4; 8,6 IC95%) (-3,6%/ano [-5,1; -2,0 IC95%]); quanto aos pré-escolares, a prevalência EP aumentou em 3,1%/ano (2,0; 4,2 IC95%) até 2015, seguida por uma retração até 2018 (-6,4%/ano [-10,1; -2,6 IC95%]). Em ambos os grupos etários, a região Norte apresentou a menor prevalência em toda série histórica e a Nordeste o pior desempenho no controle do EP infantil. A cobertura do SISVAN no PBF foi elevada e a representatividade dos dados variou entre 13,9% (Sul) e 42,2% (Nordeste). Apesar da prevalência estar acima do esperado, após 2014, identificou-se redução linear no EP em lactentes e desaceleração na taxa de crescimento nos pré-escolares.