A cooperação pode ser uma das soluções para a competitividade das PME, que, em geral, se localizam em setores fragmentados. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi o de identificar os fatores que viabilizam e dificultam a implementação de estratégias de cooperação no aglomerado de malhas retilíneas de Nova Petrópolis (RS). A partir de referencial teórico sobre redes e economia industrial, realizou-se uma pesquisa de campo, entrevistando-se 34 empresários com base em questionário semiestruturado. Os resultados indicaram um baixo nível de ações de cooperação, restringindo-se a algumas atividades de produção e à realização de uma feira de malhas. Uma das maiores dificuldades para cooperar é a falta de confiança, em parte explicada por insucessos ocorridos no passado e pela percepção de que os principais concorrentes são as empresas do aglomerado. Também foi identificada a falta de um agente articulador e de mecanismos de autogovernança. Além destes fatores, outros de natureza externa, seguidamente não destacados pela literatura da área, também limitam a cooperação, como a instabilidade econômica e social, a presença de múltiplos segmentos de mercado e a sazonalidade das vendas. Estes elementos dificultam, por exemplo, os ganhos de escala provenientes de ações colaborativas.
Better understanding of epidemiology and pathophysiology of arterial hypertension has resulted in new definitions of blood pressure levels and treatment targets. The main reason for worldwide modest outcomes in the treatment of hypertension is suboptimal drug treatment including incomplete dose titration and an inadequate antihypertensive drug combinations. New techniques such as teletransmission of home blood pressure measurement together with ambulant 24-hour-blood-pressure-monitoring could serve as a solution to provide the physician the opportunity for an adequate antihypertensive therapy, in order to improve drug compliance and to shorten the time until reaching optimal blood pressure.
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