Obesity is a chronic low-grade inflammatory disease in which hypertrophy is followed by adipocyte apoptosis. These cells, which act as an endocrine organ, initiate increased secretion of pro-inflammatory cytokines and reduced anti-inflammatory cytokines, resulting in compromised immune system and advancement of infection to a systemic level. In addition, fat accumulation negatively affects the cardiovascular and respiratory systems. Thus, in the context of the pandemic COVID -19, the obese individual, who has an immune deficiency and a restrictive respiratory pattern, becomes more prone to a worse prognosis for the disease. Methodology is review was conducted on PubMed-indexed scientific literature database platforms with no time or language limits (update January 2021) Objective: elucidates the impact of obesity on the immune pattern and prognosis of COVID -19. Result: It was described on findings divided into Obesity vs Immune System; Obesity vs COVID -19. Conclusion; thus, knowledge of the impact of obesity on the immune system as well as implementation of therapeutic measures to reduce it are critical in the current coronavirus scenario.
Introdução: O câncer de mama é o mais comum nas mulheres, com alta incidência na pós-menopausa, período marcado por queda dos hormônios esteroidais. Apesar de possuir papel nas disfunções sexuais na pós-menopausa, o uso da testosterona não é recomendado pela possível associação com o câncer de mama. Objetivo: Verificar os efeitos da testosterona no corpo da mulher diante da terapia de reposição hormonal, bem como sua relação com o câncer de mama, se caracterizada como um fator de risco ou protetivo. Método: Busca na base de dados PubMed através dos descritores “breast cancer” e “testosterone”. Foram incluídos somente artigos de revisão e revisão sistemática publicados entre os anos de 2015 e 2022, e foram selecionados 18 artigos. Resultado: O câncer de mama é impactado de diferentes maneiras pela testosterona, como pela aromatização e por estimulação direta dos receptores para andrógenos. No entanto, esse impacto depende de fatores individuais, como a duração da reposição hormonal. Conclusão: Apesar de estudos recomendarem o uso da testosterona na terapia de reposição hormonal, os dados sobre a toxicidade em longo prazo em mulheres são limitados. Ainda, existem preocupações de que, seu uso, possa resultar em neoplasias, como a de mama.
Introdução: Ainda não existe consenso a respeito da prescrição de testosterona terapêutica para mulheres cisgênero na menopausa, seus benefícios e efeitos colaterais. Objetivo: Sumarizar os estudos recentes sobre o uso terapêutico da testosterona em mulheres na menopausa. Método: Revisão sistemática de literatura baseada nos dados da plataforma PubMed. Foram identificados 10.912 estudos potenciais. As palavras-chave usadas foram “testosterone”, “women”, “therapy”, “treatment”. Selecionou-se revisões sistemáticas e metanálises dos últimos 5 anos, todas na língua inglesa. Excluiram-se artigos duplicados, os que abordam uso de testosterona como anabolizantes e/ou em atletas e em transexuais e estudos que envolviam homens. O levantamento de dados foi realizado com 9 artigos. Resultados: O uso dessa terapia hormonal no período da pósmenopausa mostrou melhora dos sintomas sexuais. Há diferença entre as vias de aplicação, sendo que a via oral pode acarretar maiores prejuízos, principalmente em relação aos níveis lipídicos séricos. A testosterona intravaginal melhora a função sexual. A prescrição na prática se mostra um problema, pois as apresentações comercializadas não atendem à necessidade fisiológica feminina. Conclusão: A terapia mostra-se eficaz em curto prazo, apesar de ainda haver necessidade de estudos para uso em longo prazo.
Introdução: A intolerância à lactose é síndrome decorrente da má digestão do dissacarídeo lactose por deficiência da enzima lactase, gerando sintomas principalmente gastrintestinais. Ela envolve 4 causas principais: deficiência congênita de lactase; deficiência de lactase de desenvolvimento; intolerância primária à lactose; e deficiência secundária à lactase. Objetivo: Revisão da apresentação clínica da intolerância à lactose e os principais métodos disponíveis para seu diagnóstico clínico. Método: Revisão narrativa da base de dados PubMed, por meio das palavras-chave “lactose intolerance” e “genetic test” utilizando o descritor boleano and. Foram incluídos somente artigos em língua inglesa e publicados entre os anos de 2017 e 2022, totalizando 8 artigos. Resultado: O diagnóstico de intolerância à lactose relaciona-se com o seu tipo e utiliza-se dos principais métodos: teste oral de tolerância à lactose, teste genético, teste do hidrogênio expirado. Conclusão: Quanto aos métodos de diagnóstico, o teste do hidrogênio expirado é o de escolha, por não ser invasivo, possuir execução fácil e baixo custo. Entretanto, ele não dispensa associação com outras técnicas diagnósticas. O teste genético também é muito útil e sua vantagem é que não há necessidade da realização do teste oral de tolerância.
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