Understanding of microbial communities inhabiting cattle vaginal tract may lead to a better comprehension of bovine physiology and reproductive health being of great economic interest. Up to date, studies involving cattle microbiota are focused on the gastrointestinal tract, and little is known about the vaginal microbiota. This study aimed to investigate the vaginal microbiome in Nellore cattle, heifers and cows, pregnant and non-pregnant, using a culture independent approach. The main bacterial phyla found were Firmicutes (~40–50%), Bacteroidetes (~15–25%) and Proteobacteria (~5–25%), in addition to ~10–20% of non-classified bacteria. 45–55% of the samples were represented by only ten OTUs: Aeribacillus, Bacteroides, Clostridium, Ruminococcus, Rikenella, Alistipes, Bacillus, Eubacterium, Prevotella and non-classified bacteria. Interestingly, microbiota from all 20 animals could be grouped according to the respiratory metabolism of the main OTUs found, creating three groups of vaginal microbiota in cattle. Archaeal samples were dominated by the Methanobrevibacter genus (Euryarchaeota, ~55–70%). Ascomycota was the main fungal phylum (~80–95%) and Mycosphaerella the most abundant genus (~70–85%). Hormonal influence was not clear, but a tendency for the reduction of bacterial and increase of archaeal populations in pregnant animals was observed. Eukaryotes did not vary significantly between pregnant and non-pregnant animals, but tended to be more abundant on cows than on heifers. The present work describes a great microbial variability in the vaginal community among the evaluated animals and groups (heifers and cows, pregnant and non-pregnant), which is significantly different from the findings previously reported using culture dependent methods, pointing out the need for further studies on this issue. The microbiome found also indicates that the vaginal colonization appears to be influenced by the gastrointestinal community.
Antagonistic and synergistic substances are important for interactions between micro-organisms associated with human body surfaces, either in healthy or in diseased conditions. In the present study, such compounds produced by Gardnerella vaginalis strains isolated from women with bacterial vaginosis (BV) were detected in vitro and the antagonistic ones were partially characterized. Among 11 G. vaginalis strains tested, all showed antagonistic activity against at least one of the 22 indicator bacteria assayed. Interestingly, for some of these strains, antagonism reverted to synergism, favouring one of the indicator strains (Peptostreptococcus anaerobius) when the growth medium was changed. Partial characterization of antagonistic substances suggested a bacteriocin-like chemical nature. Depending on growth conditions, G. vaginalis isolated from women with BV produced antagonistic or synergistic compounds for other bacterial components of the vaginal ecosystem. This is the first report to our knowledge of the production of antagonistic and/or synergistic substances by G. vaginalis. This ability may be a pivotal factor in understanding BV and the ecological role of this bacterium in the vaginal environment.
A displasia ectodérmica (DE) compreende um grupo grande e heterogêneo de doenças hereditárias que se caracteriza por apresentar manifestações clínicas relacionadas às anomalias das estruturas de origem ectodérmica, principalmente nos cabelos, unhas, dentes e pele. Este trabalho descreve o caso clínico de umpaciente do sexo masculino de 11 anos de idade, que compareceu à clínica odontológica de uma instituição de ensino superior de Belo Horizonte MG. A criança apresentava-se com características da displasia ectodérmica,na forma hipoidrótica, e com história de diversos indivíduos afetados na família materna. Fez-se, ainda, revisão da literatura e discussão da etiologia e tratamento para o caso descrito.Descritores: Displasia ectodérmica. Anodontia. Adolescente.
RESUMOObjetivo: Comparar dois ambientes bastante utilizados por acadêmicos de odontologia para armazenamento de materiais estéreis (escaninho dos alunos e armários da Central de Material de Esterilização-CME), bem como descrever suas características. Materiais e Métodos: A fim de analisar as condições de armazenamento do material clínico estéril presente nos dois locais supracitados, foram utilizados 40 bastões de vidro. Destes, armazenaram-se quinze nos escaninhos e outros quinze nos armários da CME. Cada ambiente recebeu mais cinco amostras como controle positivo. Após 7 dias de armazenamento, as amostras foram recolhidas para análise laboratorial. Aferiram-se a temperatura e a umidade da CME, utilizando um relógio Termo-Higrômetro. Além disso, foi aplicado um questionário estruturado relacionado às condições de armazenamento do material clínico estéril para 15 alunos do 8º período de um curso de graduação em Odontologia. Os dados foram analisados por meio das análises uni e bivariada, com nível de significância de 5%. Resultados: A CME, de fluxo contínuo e unidirecional, apresentou-se com ventilação natural e armários de madeira com revestimento. A temperatura no local oscilou entre 27,5 e 29,6ºC. A umidade do ar variou de 56,0 a 65,0%. A maioria dos alunos relatou armazenar materiais estéreis na CME (60%). Quanto à limpeza do escaninho, 6,7% dos acadêmicos relataram realizá-la. Na análise microbiológica, observou-se crescimento de colônias cremosas e filamentosas, com predomínio dessas em ambos os ambientes. Ao compará-los, observouse que o crescimento de ambas as colônias foi maior nos escaninhos, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Conclusão: Considerando-se que na CME houve menor crescimento das colônias bacterianas e sua estrutura física se aproxima às exigências do Conselho Federal de Odontologia, o local apresentou-se mais apropriado ao armazenamento de material estéril. Descritores: Armazenagem de produtos. Esterilização. Odontologia. Contaminação. INTRODUÇÃOO processo de esterilização envolve a lavagem e o empacotamento dos materiais, a distribuição dos materiais nos esterilizadores e o armazenamento das embalagens estéreis. Para a manutenção da esterilidade do material, todas as etapas desse processo devem ser corretamente executadas [1][2] . Tão importante quanto o processo de esterilização em si e seu controle, é a armazenagem apropriada do material. Quando feita de forma inadequada, pode acontecer a quebra da "cadeia de esterilidade" [3][4] . De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 5 , para se garantir a esterilidade dos artigos empacotados, os mesmos devem ser: armazenados em área seca, longe de umidade, em armários com portas e não devem ser dobrados ou amassados. Na distribuição dos pacotes
Objetivo: Comparar dois ambientes bastante utilizados por acadêmicos de odontologia para armazenamento de materiais estéreis (escaninho dos alunos e armários da Central de Material de Esterilização- CME), bem como descrever suas características. Materiais e Métodos: A fim de analisar as condições de armazenamento do material clínico estéril presente nos dois locais supracitados, foram utilizados 40 bastões de vidro. Destes, armazenaram-se quinze nos escaninhos e outros quinze nos armários da CME. Cada ambiente recebeu mais cinco amostras como controle positivo. Após 7 dias de armazenamento, as amostras foram recolhidas para análise laboratorial. Aferiram-se a temperatura e a umidade da CME, utilizando umrelógio Termo-Higrômetro. Além disso, foi aplicado um questionário estruturado relacionado às condições de armazenamento do material clínico estéril para 15 alunos do 8º período de um curso de graduação emOdontologia. Os dados foram analisados por meio das análises uni e bivariada, com nível de significância de 5%. Resultados: A CME, de fluxo contínuo e unidirecional, apresentou-se com ventilação natural e armáriosde madeira com revestimento. A temperatura no local oscilou entre 27,5 e 29,6ºC. A umidade do ar variou de 56,0 a 65,0%. A maioria dos alunos relatou armazenar materiais estéreis na CME (60%). Quanto à limpeza doescaninho, 6,7% dos acadêmicos relataram realizá-la. Na análise microbiológica, observou-se crescimento de colônias cremosas e filamentosas, com predomínio dessas em am os os ambientes. Ao compará-los, observouseque o crescimento de ambas as colônias foi maior nos escaninhos, sendo a diferença estatisticamente significativa (p<0,05). Conclusão: Considerando-se que na CME houve menor crescimento das colônias bacterianas e sua estrutura física se aproxima às exigências do Conselho Federal de Odontologia, o local apresentou-se mais apropriado ao armazenamento de material estéril.Descritores: Armazenagem de produtos. Esterilização. Odontologia. Contaminação.
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