A pesquisa procura analisar as percepções das práticas de controle da governança organizacional entre servidores públicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tais práticas são adaptadas do questionário de autoavaliação que pode ser respondido pelas organizações jurisdicionadas ao Tribunal Contas da União (TCU). A identificação de práticas de controle no contexto de desenvolvimento da governança pública dentro das organizações pode ser um fator preponderante para o cumprimento de princípios fundamentais da administração pública, entre eles o princípio da eficiência. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, exploratória e do tipo survey (pesquisa de levantamento). Utilizou-se como técnica de coleta de dados o questionário estruturado em escala Likert com 5 pontos, com variáveis qualitativas nominais, para identificação de percepções dos servidores do IBGE. Os principais resultados obtidos envolvem as práticas de controle organizacionais sobre a transparência, a garantia da accountability, a avaliação da satisfação das partes interessadas e a avaliação da efetividade da auditoria interna. Neste último tema, verificou-se a necessidade de reavaliação ou fortalecimento das práticas de controle para o real exercício da governança pública organizacional.
Um dos grandes desafios da atual Gestão Pública brasileira é trabalhar com qualidade a serviço do interesse público, e para que aconteça o processo de adesão de características adaptadas de organizações privadas ditas excelentes em suas áreas de atuação para a Administração Pública do nosso país, configura-se uma técnica da Administração chamada Benchmarking. É através dessa dinâmica que o Modelo de Excelência em Gestão das Transferências da União (MEG-Tr) orienta as organizações públicas que recebem ou são passíveis de receber recursos disponibilizados pela União com o intuito de melhorar continuamente os serviços públicos, e com isso, contribuir para o fortalecimento da chamada governança pública. Constatou-se que a autoavaliação dessas organizações é crucial para o diagnóstico real da situação organizacional concernente a qualidade dos serviços e para aonde se pode chegar, colocando-se em prática os possíveis benefícios oferecidos pelo MEG-Tr.
Um dos grandes desafios da atual Gestão Pública brasileira é trabalhar com qualidade a serviço do interesse público, e para que aconteça o processo de adesão de características adaptadas de organizações privadas ditas excelentes em suas áreas de atuação para a Administração Pública do nosso país, configura-se uma técnica da Administração chamada Benchmarking. É através dessa dinâmica que o Modelo de Excelência em Gestão das Transferências da União (MEG-Tr) orienta as organizações públicas que recebem ou são passíveis de receber recursos disponibilizados pela União com o intuito de melhorar continuamente os serviços públicos, e com isso, contribuir para o fortalecimento da chamada governança pública. Constatou-se que a autoavaliação dessas organizações é crucial para o diagnóstico real da situação organizacional concernente a qualidade dos serviços e para aonde se pode chegar, colocando-se em prática os possíveis benefícios oferecidos pelo MEG-Tr.
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