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Objetivo: analisar o perfil clínico e epidemiológico de pacientes com reações hansênicas. Metodologia: trata-se de um estudo de base documental do tipo descritivo com abordagem quantitativa, foram analisados dados consolidados de uma unidade de referência no tratamento de hanseníase no período de 2013-2016. A população total foi de 371 indivíduos, para amostra do presente estudo optou-se por incluir apenas os casos com reações, que foram 94. Resultados: quanto a classificação operacional a mb teve o maior percentual, com 86 (91,5%). Dentre os casos, a forma clínica virchowiana foi a mais frequente nos estados reacionais, com 48 (51,1%) pacientes, em segundo lugar fica a dimorfa com 38 (40,4%). Os dados mostram que a reação tipo i foi a mais comum, com 77 (81,9%). Em relação a reação tipo i, a forma clínica dimorfa foi a mais corriqueira, com 35 (45,5%), e subsequentemente a virchowiana com 34 (44,2%) pacientes. No tipo i e ii a frequência maior foi na virchowiana, que acometeu cerca de 13 (81,2%), e a dimorfa apenas 3 (18,8%). Conclusão: infere-se que ainda existem falhas no diagnóstico precoce e controle da cura, ocasionado pela escassez de informações.Descritores: Hanseníase. Reação. Perfil epidemiológico.
Objetivo: analisar a relação entre a qualidade do sono e a presença fatores de risco para o desenvolvimento de hipertensão entre universitários. Metodologia: Estudo descritivo, quantitativo, desenvolvido entre fevereiro e dezembro de 2018 em uma Instituição de ensino superior, localizada em Picos – Piauí. A coleta de dados ocorreu através da aplicação do questionário de avaliação da qualidade do sono de Pittsburg e de formulário para avaliar a presença de fatores de risco para hipertensão e medidas antropométricas. Os dados foram analisados a partir do programa IBM SPSS Statistics versão 20.0, calculando-se as frequências absolutas e relativas, médias e desvios-padrão. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Piauí. Resultados: Participaram da pesquisa 68 acadêmicos, sendo 41 ingressantes e 27 concludentes, destes 85,3% eram do sexo feminino. A faixa etária média foi de 19,05 anos para os ingressantes e 23,33 anos para os concludentes. Apenas 32,4% praticar atividade física, 51,5% afirmara fazer uso de álcool e 73,5% obtiveram resultado da qualidade do sono como ruim. Conclusão: Os estudantes estão sob alto risco de desenvolver sobrepeso, devido à inatividade física, consumo de álcool e qualidade do sono, e consequentemente suscetíveis ao desenvolvimento de hipertensão arterial futuramente.Descritores: Fatores de risco. Universitários. Qualidade do sono. Hipertensão.
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