A Deus, por me proporcionar saúde, força e discernimento na realização deste trabalho, Ao meu marido, amor da minha vida, Bruno Lemos, pelas horas dedicadas, palavras de otimismo, paciência, amor e dedicação no decorrer do trabalho, Aos meus pais, Afonso e Luci por terem acreditado no meu potencial, Ao meu irmão Michell, por sempre torcer pelo meu sucesso, Aos meus sogros, Gilson e Cirlane, pelo carinho e dedicação,
Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) se configura como importante problema de saúde pública em constante crescimento. Dentre as modalidades de Terapia Renal Substitutiva (TRS) está o Transplante Renal (TR), que vem apresentando maior sucesso em decorrência do desenvolvimento no âmbito técnico-científico, porém ainda há taxas elevadas de rejeição e complicação. É necessária então a atuação da enfermagem para redução destes índices e sucesso do enxerto. Objetivo: Apresentar a assistência da enfermagem nas diferentes fases do transplante renal e sua importância na redução da taxa de rejeição e intercorrências. Método: Trata-se de um artigo de revisão integrativa realizado exclusivamente com base em referências secundárias. Resultados: A amostra final desta revisão foi constituída por 10 artigos científicos cuja análise levou a decisão de realizar apresentação das seguintes temáticas: perfil sociodemográfico, pré-transplante real, transoperatório e pós-operatório. Conclusão: A DRC é um problema de saúde pública em crescimento, assim como a realização do transplante renal caracterizado por uma alta demanda e baixa oferta. O profissional de enfermagem precisa prestar assistência qualificada durante todo o processo para intensificar a sobrevida do enxerto junto ao paciente.
Introdução: A doença renal crônica (DRC) e as complicações decorrentes do tratamento afetam as habilidades funcionais do indivíduo e a limitação das suas atividades diárias, juntamente com o declínio da condição de saúde, leva esses indivíduos a necessitarem de cuidados para uma melhor qualidade de vida. Objetivo: Avaliar os sintomas, o estado nutricional, a funcionalidade e a percepção do tratamento dialítico. Método: Foi realizado um estudo transversal e descritivo com indivíduos portadores de doença renal crônica em uma unidade de diálise do Hospital Regional de Taguatinga. Foram avaliados os sintomas frequentes por meio da Escala de Avaliação de Sintomas de Edmonton, o estado nutricional por meio do IMC (índice de massa corporal), a funcionalidade por meio do Índice de Karnofsky, a percepção do tratamento dialítico por meio de questionário previamente elaborado pela pesquisadora e o grau de comorbidades por meio do Índice de comorbidade de Charlson. Resultados e discussão: Os achados deste estudo corroboram com o censo brasileiro de diálise (2020), no que diz respeito à predominância de pacientes do sexo masculino em hemodiálise (56,25%), e sobre essa ser a terapia mais utilizada se comparada à diálise peritoneal. Assim como em outros estudos que analisaram: os sintomas relacionados à DRC, a repercussão e o impacto que a doença produz na vida cotidiana desses indivíduos, foi possível constatar que o manejo não adequado dos sintomas refletem em maior sofrimento a esta população. Conclusão: É essencial que mais estudos abordando os cuidados paliativos na doença renal crônica sejam realizados, e assim haja um plano de cuidado direcionado para o contexto em que se está inserido, proporcionando melhoria na qualidade de vida desses indivíduos.
RESUMO:O ingresso na universidade é um período em que os universitários sofrem algumas mudanças que podem dar o acesso fácil à ingestão de álcool. Nesse contexto, estudaremos o curso de Fisioterapia, pelo estado de constante estresse entre alunos e professores, possibilitando o uso crônico do álcool pelo aluno. Esse consumo exagerado pode acarretar sérias consequências, como deterioração física, psicológica e mental. Dessa forma, realizar-seá uma pesquisa para elucidar a preponderância de fatores correlatos em estudantes de fisioterapia, da UFAM. A metodologia deste trabalho consiste em um estudo observacional analítico, do tipo transversal, em que se desempenhará (um valor) aos estudantes, tencionando a coleta de dados, com análise estatística, através do software estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Pretende-se ainda, analisar como realidade local do campus universitário influencia no consumo alcoólico. Para, além disso, pesquisar-se-á a correlação com os dados sociodemográficos relacionados ao curso; se há ações eficazes da UFAM que possam reduzir este consumo e se há registro de problemas correlacionados ao seu uso em excesso, na Universidade. Resultados: participaram 85 indivíduos, com 75,2% tendo idade entre 19 a 22 anos, observou-se que 60% tem estresse caracterizado como médio diariamente e 47,1% afirmaram fazer uso de bebida alcoólica e cerca de 71% com intuito de descontração, 64,7% referiu ter bom desempenho escolar. Conclusão: ainda que os resultados se apresentem de baixo nível para dependência para o álcool e outras drogas, faz-se indispensável o desenvolvimento de intervenções que visam reduzir ainda mais esse nível de consumo nessa população específica e consequentemente os riscos aos quais estes estão sujeito.
RESUMO Introdução: A Diálise Peritoneal (DP) envolve algumas intercorrências e uma das principais é a peritonite, responsável por 75% das complicações ou perdas de acesso peritoneal e 16% da mortalidade associada a infecção. Objetivo: Avaliar o perfil e o desfecho dos pacientes que adquiriram peritonite em um programa de diálise peritoneal num hospital público do Distrito Federal. Método: Estudo analítico e retrospectivo. A coleta de dados foi realizada em prontuário físico e eletrônico. Utilizou-se o software Statistical Package for Social Sciences versão 23.0 para análise estatísticas e o teste Qui-Quadrado para variáveis. Resultados: Foram incluídos 24 pacientes, predominou-se pacientes do sexo masculino, idade de 60 anos ou mais e hipertensos. Os agentes mais frequentes foram Enterococcus faecalis e Staphylococcus aureus. Conclusão: Indivíduos do sexo masculino, idade superior a 60 anos e comorbidades são fatores de risco para ocorrência de peritonite. Palavras-chave: Insuficiência Renal; Dialise Peritoneal; Peritonite.
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