<p>A proposta deste artigo é investigar a evolução intelectual da etnografia nas áreas de administração e estudos organizacionais no período de 1995 a 2011, por meio da análise bibliométrica de citação e cocitação em publicações internacionais e, a partir de 2000, em publicações nacionais. Em relação às publicações nacionais, à medida que não é possível empregar a mesma técnica de citação e cocitação, optou-se por uma análise mais contextual do estágio em que se encontra a etnografia no Brasil. A metodologia empregada na condução desta pesquisa foi uma análise documental do estágio da etnografia em publicações internacionais e nacionais. Observou-se que, em estudos internacionais, os trabalhos etnográficos de Geertz (1973), Van Maanen (1988) e Clifford e Marcus (1986) tiveram contribuições importantes e, portanto, influenciaram sobremaneira as pesquisas posteriores. Essas pesquisas mostraram que esses autores tiveram maior proximidade e formaram o principal grupo em relação ao tema central. Também não foram observadas grandes alterações em relação ao cluster central, no período analisado, em periódicos internacionais. No âmbito nacional, pode-se afirmar que os estudos etnográficos ainda apresentam baixa popularidade entre os acadêmicos da área de administração, possivelmente, devido ao próprio método de pesquisa que requer longos períodos de tempo desde a coleta de dados, análise e até a publicação final.<br />Palavras-chaves: </p>
Neste trabalho, pretende-se testar o efeito da ausência de atributos na classificação de estímulos e diferentes formas de imputação da informação faltante em uma aplicação sobre o efeito de características do emprego na satisfação do funcionário. vi
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