Purpose-This paper examines the ability of Lyle, Callen, and Elliott's (2013) valuation accounting model in estimating expected returns (cost of capital) in the Brazilian capital market. Design/methodology/approach-To test the model's ability to generate expected returns (cost of capital), as well as to predict prices, Fama-Macbeth's (1973) monthly cross-sectional regressions were used. Sensitivity to different risk factors, particularly to the whole (systematic) economy risk, was also tested to forecast returns using a two-stage approach. Findings-The results showed that even under different conditions, the accounting model evaluated has unsatisfactory performance with emerging country data, during the analysis period. Moreover, the sensitivity of return to the risk factors employed was not a determinant for the forecasts. However, the findings showed consistency for price forecasting, and the evidence was consistent with the work applied in the American market. Originality/value-For the Brazilian case, the model failed to capture the dynamics of asset returns, showing that the capital market under analysis has its own characteristics and requires a methodology that considers this.
Este artigo investiga o efeito dos estágios do ciclo de vida das firmas na determinação dos retornos e preços esperados de ações brasileiras a partir do modelo contábil de avaliação desenvolvido por Lyle, Callen e Elliott (2013). Para definição dos estágios do ciclo de vida, adotou-se a metodologia de Dickinson (2011), utilizando uma proxy parcimoniosa para as firmas, estruturada a partir da demonstração do fluxo de caixa com forte aderência as teorias econômicas. Os dados foram coletados nas bases de dados Bloomberg, Quantum e do NEFIN/FEA/USP e as informações foram geradas no nível das firmas. Os resultados sugerem que o modelo para o período analisado não apresenta capacidade de previsão de retornos no Brasil, dada pela não significância das variáveis mesmo considerando os ativos em diferentes estágios de ciclo de vida da firma, já para as previsões de preços houve considerável poder explicativo, especialmente no estágio de maturidade.
Neste artigo objetiva-se analisar bibliometricamente a produção científica sobre Sistemas de Indicadores de Sustentabilidade. Foram coletados artigos científicos publicados em Periódicos Nacionais e Internacionais, bem como Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado, que tenham como objetivo de pesquisa propor ou aplicar Sistemas de Indicadores na mensuração da Sustentabilidade. O período da análise compreende os anos de 2006 a 2015. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, que utilizou como procedimento técnico a bibliometria sob o enfoque da cienciometria. Quanto aos principais resultados, verificou-se que há um crescimento na quantidade de trabalhos desenvolvidos nos últimos 10 anos; o referido tema tem sido abordado pelas mais variadas áreas de conhecimento; a preferência dos autores é por pesquisas de natureza empírica; os Sistemas de Indicadores de Sustentabilidade utilizados nos trabalhos são modelados conforme o contexto em estudo; e a maior parcela dos trabalhos abordam a Triple Bottom Line (TBL) ou as três dimensões da Sustentabilidade (econômica, social e ambiental).
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