Objetivo: descrever e delimitar possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de SHEG de acordo com achados da literatura. Para esta pesquisa, houve a necessidade de realizar um estudo quantitativo e qualitativo revisional a partir de achados em plataformas de pesquisas acadêmicas (BVS, LILACS, SCIELO, MEDLINE) nos anos de 2015 a 2020 sendo separados até chegar em 7 artigos de uso. Alguns achados em que define-se como fatores de risco a idade materna, etnia, nível socioeconômico e patologias pré-existentes como a hipertensão arterial sistêmica, obesidade diabetes e outros para que possa prevenir ou tratar com antecedência é papel da enfermagem durante o pré-natal fazer associações com a história clinica além de exames físicos, bioquímicos como os níveis plasmáticos de plaquetas, proteinúria e hematócritos. Por conseguinte, o acompanhamento do enfermeiro que tem mais contato com a gestante/parturiente por meio das consultas pré-natais e no pós-parto- torna-se imprescindível, com colaboração da equipe multidisciplinar, observando de forma criteriosa todos os parâmetros indicativos de SHEG podendo fazer um rastreamento precoce e o cuidado correto com a gestante acometida por estas patologias contribuindo para a redução da mortalidade materno-fetal.
Objetivo: Caracterizar o perfil socioepidemiológico dos pacientes submetidos à terapia renal substitutiva hemodialítica e avaliar a qualidade de vida dos mesmos. Método: tratou-se de um estudo descritivo, transversal e de abordagem quantitativa, realizado com 79 participantes que responderam a dois questionários. Resultados: dos pacientes que realizavam hemodiálise 64,1% eram homens, 53,8% tinham entre 51 a 70 anos de idade e 46,1% casados. Verificou-se que 75,6% recebiam até um salário mínimo e apenas 12,8% exerciam atividade laboral. 76,9% apresentavam como doença de base a hipertensão arterial sistêmica, 47,4% fazia o tratamento hemodialítico de 1 a 5 anos, o acesso mais encontrado para realização da hemodiálise foi fístula arteriovenosa com 85,8% da totalidade. Conclusão: A insuficiência renal crônica dialítica acarreta alterações no âmbito físico, social e psicológico do paciente, uma vez que, é uma doença incurável de progressão continua e seu tratamento ocasiona mudanças no estilo de vida, exigindo muitas vezes adaptações.
RESUMOObjtivo. Relatar experiência durante a prática de enfermagem na assistência ao pré-natal e sua relação com a equidade no atendimento, vivenciada por discentes do 6º semestre de enfermagem da Universidade da Amazônia. Métodos. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, do tipo relato de experiência, realizado a partir da vivência de acadêmicos de enfermagem. Resultados. Durante as consultas de enfermagem realizadas com gestantes, identificou-se a importância de o enfermeiro realizar uma boa classificação, afim de reconhecer qual grávida deveria ser atendida de forma mais prioritária. Nessa circunstância, percebia-se princípios do SUS como a equidade, quando as gestantes eram classificadas segundo o risco de sua gravidez e assim a assistência tornava-se diferenciada ao existir uma gestante de alto risco. Conclusão. O trabalho da enfermagem prestado às gestantes é de suma importância para que a mesma possa ser assistida da melhor forma possível, além disso, ao se realizar uma boa consulta de enfermagem, proporciona-se uma assistência humanizada e equânime.
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O período gravídico é um processo que impacta nos domínios afetivo, cognitivo e comportamental da gestante e de todos os envolvidos nesse período. Durante este processo expectativas e idealizações de um parto no tempo fisiologicamente esperado são criadas. Porém, intercorrências gestacionais podem ser desencadeadas por diversas variáveis, impactando no transcurso gestacional, e a gestante pode acabar vivenciando um trabalho de parto pré-termo ou trabalho de parto prematuro (TPP), rompendo com as suas expectativas, causando impactos psicológicos para com ela e seus familiares, onde são manifestados sentimentos como frustação, culpa, desconforto, agitação, confusão, instabilidade e medo pela possibilidade de desfechos negativos para o concepto. Trata-se de um estudo descritivo de natureza relato de experiência realizando através das vivências de acadêmicos de enfermagem durante estágio extracurricular voluntário em um hospital público localizado no interior do Pará, no município de Mocajuba, com supervisão de um profissional enfermeiro. O trabalho de parto pré-termo ocorre na maioria das vezes de maneira espontânea e associado a diversas patologias. O enfermeiro dentro desse contexto necessita estar em vigilância e manter comunicação com outros setores, profissionais e unidade de saúde que possuam preparo estrutural para intercorrências, pois em suma maioria os trabalhos de parto prematuro evoluem para uma cessaria devido o sofrimento fetal, e mesmo quando ocorrem de forma natural o bebê nasce necessitando de UTINeo. Por tanto, uma enfermagem vigilante e qualificada é fundamental para salvar a vida do binômio mãe-bebê.
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