To investigate the influence of different intensities and durations of exercise before bedtime on the sleep pattern and core body temperature of individuals considered good sleepers, we selected 17 healthy males and all underwent 5 nonconsecutive days of study. Measurements of polysomnographic parameters and core body temperature were taken at baseline and after each experimental protocol, performed at night. We found increased sleep efficiency (p = .016) among all protocols compared with baseline data and increase in REM sleep latency (p = .047) between two experiments; there was decrease in the percentage of stage 1 sleep (p = .046) and wake after sleep onset (p = .003). Core body temperature did not change significantly during the nights following exercise. Exercise performed before sleep does not impair sleep quality; rather, its practice improves sleep in good sleepers who are nonathletes, and may be considered to improve sleep pattern.

PurposeTo review the association between sleep duration and self-rated health.MethodsA search for original and review articles focusing on sleep duration and self-rated health was performed in PubMed. The general search strategy was [(“sleep duration” OR “total sleep time” OR “time in bed”) AND “self-rated health”].ResultsWe found 22 articles in the English language; 8 articles with no direct association between sleep duration and self-rated health were excluded. Of these articles, 14 were considered potentially relevant and examined in detail, and 9 were excluded for not having self-rated health as the primary outcome. This work was compounded by 5 papers. The extremes of sleep duration (short or long) exhibited an interaction with poor or worse self-rated health.ConclusionThe sleep duration issue should be considered when inquiring about health conditions, as this factor can lead to adverse results in global health status.

ResumoObjetivo: Discutir os efeitos da exposição à altitude sobre as funções neuropsicológicas. Método: Foi realizada uma revisão de literatura usando como fonte de pesquisa artigos indexados no Pubmed, no período de 1921 a 2008, utilizando as palavras-chave "cognition and hypoxia", "hypoxia and neuropsychology", "acute hypoxia", "chronic hypoxia" e "acclimatization and hypoxia", além de livros específicos do assunto. Discussão: Os efeitos agudos e crônicos da hipóxia podem alterar inúmeras funções neuropsicológicas em diferentes altitudes, decorrentes de alterações fisiológicas que resultam da diminuição parcial de oxigênio (O 2 ), que podem levar as alterações neuropsicológicas, como atenção, memória, tomada de decisão e demais funções executivas, em indivíduos expostos a grandes altitudes. Conclusão: Indivíduos que se expõem às grandes altitudes devem utilizar suplementação de O 2 e prática de aclimatização, entre outras estratégias para minimizar os efeitos negativos da hipóxia nos aspectos neuropsicológicos. Descritores IntroduçãoAtualmente, há uma grande procura por práticas de atividades físicas relacionadas à altitude, como caminhada, montanhismo e esqui, no Brasil e em diversos outros países. Além disso, passeios e estadias em altitudes elevadas por períodos curtos ou prolongados a trabalho também são muito praticados 1,2 . A elevação da altitude faz com que a pressão barométrica em relação ao nível do mar diminua, resultando em uma redução da pressão parcial de oxigênio (O 2 ) para o organismo (sangue e tecidos corporais) 3 . A esta diminuição da parcialidade da oferta de O 2 denomina-se hipóxia, responsável por respostas às grandes altitudes 4 . Portanto, de modo geral, os efeitos agudos e crônicos da hipóxia podem acarretar no ser humano alterações fisiológicas e também cerebrais.