Objetivo: Identificar as percepções de estudantes de medicina acerca do tema Espiritualidade em saúde, e pontuar os principais desafios encontrados na inserção do assunto durante a graduação médica no Brasil. Método: Revisão sistemática transversal e descritiva de artigos científicos originais a partir de estudos realizados com universidades brasileiras entre 2010 e 2021. Resultados: Durante a análise, foram identificadas percepções dos estudantes de medicina a respeito do conceito de espiritualidade e da relação do tema com o atendimento em saúde. Como desafios, foram identificados fatores relacionados ao perfil dos estudantes, como o gênero e a religião / crenças culturais pessoais, e fatores relacionados à abordagem do assunto, ou a falta dela, durante a graduação. Conclusão: A inclusão da Espiritualidade como tema na educação médica é essencial para uma formação centrada em prestar o melhor atendimento ao paciente. Há a necessidade de sistematizar as estratégias didáticas das universidades brasileiras quanto ao assunto. Há, também, a necessidade de atualizar informações a respeito da abordagem do tema nas universidades a nível nacional.
Objetivo: Identificar os principais fatores de risco para amputação de membros inferiores dos portadores da doença. Método: Revisão bibliográfica, utilizando material já publicado nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico. Os critérios de inclusão foram: artigos completos publicados nas línguas portuguesa ou inglesa, no período de 2010 a 2017.Resultados: Na análise das publicações, agruparam-se informações de modo a apresentar os fatores de risco relacionados ao portador da doença, os relacionados à evolução da morbidade e os relacionados ao acompanhamento ambulatorial preventivo. Percebeu-se, além disso, a relação do tabagismo com a maior ocorrência de amputações. Dentre os fatores relacionados à morbidade, estão o índice glicêmico no momento da admissão hospitalar, o tempo de ocorrência do problema atual e a presença ou não de úlceras infeccionadas (sendo relevante a profundidade e o tamanho), de edema pré-tibial, de doenças arteriais periféricas e de gangrena. Notou-se, também, um risco maior para pacientes que já realizaram amputações anteriores. Conclusão: Os principais fatores de risco para a amputação de extremidades de membros inferiores são associados à idade, aos hábitos de vida e, sobretudo, ao monitoramento e controle da doença, principalmente no que se trata da saúde dos pés.
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