Objetivo: descrever a percepção dos familiares de pessoas com esquizofrenia acerca da doença. Metodologia: estudo descritivo de abordagem qualitativa, realizado com cinco familiares de pessoas com esquizofrenia no município de Oiapoque. Para a produção dos dados utilizou-se entrevista semi-estruturada, no domicílio dos familiares, e dados analisado foram analisados pelo software Iramuteq. Resultados: são apresentados a análise de similitude e as seis classes geradas a partir das percepções dos familiares: Vivência com o paciente, Rotina de casa, Rotina médica, Interação familiar, Realidades dos sintomas e Interação familiar. Considerações finais: Os resultados mostraram que as percepções são permeadas por sentimentos de desvalia, tais como: frustrações, sofrimentos, prejuízos na qualidade de vida e fatores nos quais dificultam o convívio familiar, pois, há dificuldade em associar e entender os comportamentos resultantes da doença, porém a preocupação do cuidar é a mesma.
Objetivo: Conhecer através da lexicografia gráfica, o vocabulário mais frequente da percepção dos familiares de pessoas com esquizofrenia. Método: Estudo descritivo de abordagem qualitativa, desenvolvido com cinco familiares de um município do extremo norte brasileiro, na região da fronteira franco-brasileira. Os dados foram obtidos por meio de entrevista individual, processados no software IRAMUTEQ e analisados a nuvem de palavras, Classificação Hierárquica Descendente, através do dendograma e Análise Fatorial de Correspondência. Resultados: A palavra mais comum foi “não”, no qual desmontou o sentido de negatividade da doença, o que demonstra uma rejeição por parte do familiar. Conclusão: A partir disso, percebeu-se que o IRAMUTEQ é uma ferramenta valiosa na busca deste vocabulário e a partir disso o conhecimento da percepção dos envolvidos neste estudo, sendo rodeadas de sentimentos de desvalia e fatores nos quais dificultam o convívio familiar, pois, há dificuldade em associar e entender os comportamentos resultantes da doença.
Objetivo: descrever o perfil sociodemográfico e formativo dos enfermeiros que atuam na assistência ao parto de risco habitual. Método: Estudo quantitativo, descritivo e exploratório. Foram aplicados questionários com enfermeiros que atuam na assistência ao parto de risco habitual. Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva e apresentados através de frequência relativa, absoluta e média. Resultados: Os colaboradores são do sexo feminino, idade média de 39,6 anos, nortistas, em união estável, com um dependente financeiro. Média de 8,6 anos de estudo e 4,3 anos de trabalho na assistência. Graduados em instituições particulares, não possuem especialização na área de enfermagem obstétrica ou saúde da mulher, não realizaram atualização na área. A aprendizagem sobre a temática ocorreu durante a graduação e prática profissional. A rotatividade das escalas e a afinidade foram fatores relacionados ao trabalho de assistência ao parto. Conclusão: Aconselha-se atualização, capacitação e educação permanente.
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