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This study aimed to analyze the reproductive and physiological changes in ewes subjected to heat stress during pregnancy at UTFPR-Brazil. Twenty-four pregnant crossbred ewes were kept in a silvopastoral system (SP) or an open pasture system (OP) throughout the final trimester of pregnancy. Both systems were stressful, but the SP system had lower air temperature than the OP system (26.0 ± 0.38 and 26.9 ± 0.41 °C, respectively; p = 0.0288). Moreover, the radiant thermal load of the two groups presented a difference of 34 Wm−2 (p = 0.0288), and the grass temperature was also lower in the SP system compared to that in the OP system (23.4 ± 0.37 and 25.6 ± 0.44 °C, respectively; p = 0.0043). The respiratory and heart rates of animals from the OP group were higher than those from the SP group (p < 0.001), but no difference was observed in the mobilization of white blood cells (p = 0.4777), and the neutrophil count was only affected by time (p < 0.0001). As regards placental biometry, placentas in twin pregnancies had a greater membrane area (p = 0.0223), but no differences between the systems were observed in placental weight (p = 0.1522) and the number of cotyledons (p = 0.5457). We concluded that the type of rearing system used affects the thermal comfort of pregnant ewes, and that an SP system can offer more amenable microclimatic conditions, which result in greater comfort for the ewes.

Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das principais plantas tóxicas de interesse pecuário em municípios da Microrregião do Alto Médio Gurguéia, Estado do Piauí, Brasil. Foram realizadas visitas a propriedades, a agências de assistência aos produtores rurais (Agência de Defesa Agropecuária do Piauí -ADAPI e Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí -EMATER) e a Instituições de Ensino (Campus Professora Cinobelina Elvas -CPCE e Colégio Técnico de Bom Jesus -CTBJ, ambas vinculadas a Universidade Federal do Piauí -UFPI) durante os meses de maio e junho de 2017. Foram utilizados formulários adaptados para realização das entrevistas. O total de entrevistados foram 60 pessoas, que residiam ou prestavam assistência técnica na região. A amostragem abrangeu nove municípios da microrregião do Alto Médio Gurguéia. Todas as plantas listadas no formulário foram citadas pelo menos uma vez pelos entrevistados, no entanto, foram priorizadas as mais mencionadas. Plantas como Manihot spp. 78,3%, S. coriaceum 55%, Brachiaria spp. 43,3%, E. contortisiliquum 41,7%, M. pseudoglaziovii 25%, D. mollisBenth 14,3%, M. indica 7,1% e D. ecastophyllum 7,1% foram apresentadas como tóxicas na região. Resultados semelhantes foram encontrados em municípios pertencentes à microrregião do Cariri, Estado do Ceará. Pode-se concluir que as plantas com potencial tóxico na microrregião do Alto Médio Gurguéia é a planta Manihot spp. 78,3%, seguida pelas plantas S. coriaceum 55%, Brachiaria spp. 43,3%, E. contortisiliquum 41,7%, M. pseudoglaziovii25%, D. mollisBenth 14,3%, M. indica 7,1% e também a planta denominada de D. ecastophyllum 7,1%.

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