A complexa relação entre linguagem e ciência econômica ainda suscita muitos debates e reflexões. Este artigo explora essa interação na obra de Adam Smith a partir de seus ensaios sobre a formação das línguas (Considerações sobre a primeira formação das línguas) e a produção de conhecimento (principalmente, História da astronomia). Mais especificamente, apresentamos como a crítica de Smith às concepções de riqueza mercantilista e fisiocrática exposta em A riqueza das nações está ancorada nas ideias do autor a respeito da formação das palavras. Para tanto, apresentamos a perspectiva desses ensaios e, posteriormente, mostramos como ela está presente nas críticas de Smith aos outros dois sistemas de economia política e na elaboração do seu próprio conceito de riqueza.
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Thiety, pelo auxílio e pela disposição frente às burocracias relativas à pesquisa. Ao Prof. Dr. Rolf Kuntz por ter concordado em me orientar ao ler meu projeto, sem sequer me conhecer. Suas leituras e suas críticas foram fundamentais para a minha formação e para a realização desta pesquisa. Ao Prof. Dr. Maurício Coutinho, pela ajuda desde o começo do projeto e pela maravilhosa companhia ao longo de todo esse processo. Por participar da minha banca de qualificação e de defesa do mestrado. Não consigo pensar em uma pessoa melhor para ter me introduzido ao mundo da história do pensamento econômico. Ao Prof. Dr. Pedro Paulo Pimenta, por ter me ensinado tanto sobre o século XVIII e por ter me acolhido no departamento. E também pela participação na qualificação e na defesa do meu mestrado. Ao Prof. Dr. Hugo da Gama Cerqueira, por ter me mostrado que é possível sair da graduação em economia para a pós-graduação em filosofia e por ter concordado em vir participar da minha banca de defesa. Ao grupo de pesquisa Rousseau, por ter sido o primeiro a me acolher no departamento e por me apresentar pesquisadores tão competentes e solidários como Thomaz, Thiago, Ciro e Dario. Ao grupo de pesquisa sobre filosofia natural, sem o qual meu aprendizado não seria tão profícuo e nem tão prazeroso. Conviver com pessoas como Bel, Celi, Dirce, Lara, Eveline, Amaral, Galé, Pedro, Leo, Rodrigo, Mauro e Ivan contribuiu de maneira imensurável para a minha formação. Ao grupo dos seminários da pós-graduação, fundamental para a minha permanência no mestrado. Sem a companhia de pessoas como Sacha, Lory, Lucas, Lucila e Jeff, a vida de mestranda teria sido mais difícil. À Ana Paula, por me mostrar que a pesquisa acadêmica pode ser feita com base em relações de amizade, solidariedade e respeito mútuo. Às amizades de Ana, Carol, Mel e Nina. Pessoas entre as quais mais me proporcionam o prazer da simpatia mútua. Aos demais amigos, principalmente de longa data, que procuraram sempre compreender as dificuldades de uma pós-graduanda. À minha irmã, Veridiana, por estar ao meu lado sempre que chamo pedindo socorro. Aos meus pais, Vera e Jorge, por terem me apoiado nas minhas escolhas.
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