Nas últimas décadas, os espaços públicos urbanos têm sido objeto de estudo de diversas pesquisas científicas, visto que, esses espaços são moldados, transformados e adaptados a partir do uso habitual que a vida se efetiva. As praças públicas caracterizam-se como locais de grande valor histórico, cultural e de interação social sendo, portanto, elementos fundamentais na configuração urbana consistindo em um dos mais importantes espaços públicos da história das cidades brasileiras. Vale destacar que, as territorialidades no espaço urbano, mais especificamente nas praças públicas, manifestam-se na escala micro, sendo as microterritorializações realizadas por diferentes agentes sociais, os quais implicarão em usos diversificados do (micro) território urbano, expressando desse modo os diferentes usos da praça. A pesquisa tem como objetivo analisar as diversas territorialidades que se constroem na Praça Silveira Martins localizada no centro urbano de Bagé-RS, destacando sua funcionalidade ambiental, paisagística e social para os moradores da referida cidade. Como procedimentos metodológicos adotaram-se a pesquisa bibliográfica, a pesquisa de campo na praça escolhida para o estudo e a realização de entrevistas com os frequentadores da praça, com o objetivo de realizar observações referentes ao uso, à função, à qualidade paisagística e de infraestruturas e mobiliários deste logradouro e também para a realização de registros fotográficos.
O presente estudo almeja realizar uma análise do comportamento de estudantes universitários em relação aos hábitos de consumo e de descarte de aparelhos celulares em desuso, e tem como foco principal a preocupação com os aparelhos celulares que não recebem um descarte ambientalmente correto. Realizou-se o levantamento bibliográfico e a aplicação de questionários estruturados junto aos estudantes do curso de Administração de uma Instituição de Ensino Superior, localizada na Mesorregião Centro Ocidental - Paranaense. Os resultados evidenciam que o público investigado, em sua maioria, busca trocar de aparelho celular com certa frequência, especialmente para obter benefícios atrelados à evolução da tecnologia: aparelhos mais modernos, rápidos e eficientes, com uma funcionalidade melhor em relação ao espaço da memória e o uso de aplicativos, e também pela curta vida útil dos aparelhos. Também se constatou que o nível de conhecimento da maioria dos estudantes em relação ao descarte ecologicamente correto é satisfatório, porém, a grande maioria afirmou que obtém na internet as informações sobre o descarte de celulares. Ademais, vários estudantes atestaram que possuem um ou mais aparelhos celulares em desuso guardados em suas residências, demonstrando, portanto, a necessidade de ações por parte das empresas fabricantes e comercializadoras de tais produtos e do poder público no sentido de informar os riscos e os prejuízos que o descarte incorreto do lixo eletrônico pode acarretar e também indicar e disponibilizar os locais adequados para se fazer o descarte.
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