Von der immanenten Analyse zur Sozialgeschichte der Literatur. In einer ersten Phase der Nachkriegszeit war die deutsche Literaturwissenschaft weitgehend von einem immanenten Ansatz und damit einhergehender Ablehnung der Geschichte dominiert. Erst Anfang der 60er Jahre entwickelten sich ansatzsweise Tendenzen einer sozialgeschichtlichen Betrachtung der Literatur. Mit Erich Köhler entwickelt sich ein kohärenter historischsoziologischer Ansatz, der sich für die mannigfachen Vermittlungsinstanzen zwischen Literatur und Gesellschaft interessiert und zugleich die formale Analyse starker berücksichtigt als die mehr den politischen Ansatz präferierende junge Soziokritik, die sich vornehmlich Baudelaire widmet. Während der institutionell orientierte Ansatz Peter Bürgers die auf das Einzelwerk zentrierten Analysen zu überwinden sucht, will die Konstanzer Schule den historischen Charakter der Literatur anhand des Rezeptionskonzepts erfassen, reduziert dabei aber das Soziale auf einen Randfaktor. Die sozialgeschichtliche Betrachtung der Literatur in Deutschland zeichnet sich zum einen durch die Tendenz aus, Literatur unmittelbar mit der Gesamtgesellschaft in Beziehung zu setzen, zum anderen durch die Vorherrschaft des Subjekt-Begriffs, der zentralen Kategorie der transzendentalen Hermeneutik und der deutschen Philosophie.
Os símbolos nacionais revelaram-se necessários desde a constituição dos Estados-nação, no último quartel do século XVIII. A partir de então, os Estados não mais se definiram por meio de uma dinastia. Os novos Estadosnação, obrigados a criar um sentimento de pertencimento, serviram-se de toda uma série de instrumentos com esta finalidade. Anne-Marie Thiesse elaborou uma lista dos elementos utilizados visando à criação de identidades nacionais: "uma história estabelecendo a continuidade com os grandes ancestrais, uma série de heróis emblemáticos das virtudes nacionais, uma lín-gua, monumentos culturais, um folclore, lugares simbólicos e uma paisagem típica, uma mentalidade particular" e, por fim, a autora cita "representações oficiais: o hino e a bandeira " (1999:14). Aos símbolos nacionais cabe uma função central, uma vez que visualizam de modo marcante os valores e os conteúdos da autodefinição política de uma comunidade, através dos quais os cidadãos conhecem e reconhecem sua identidade política. Por intermé-dio destes símbolos onipresentes e facilmente identificáveis, "formam-se as almas", para retomar uma expressão do historiador brasileiro José Murilo de Carvalho (1990). O simbolismo político: das monarquias às repúblicasPor ocasião de um colóquio em Genebra que versava sobre "o simbólico e a formação das identidades nacionais" (Jurt 1993), 1 dediquei-me aos possíveis símbolos da nova Alemanha após a unificação dos dois Estados alemães. Em seguida, comparei os símbolos nacionais tradicionais da França e da Alemanha (Jurt 1999(Jurt , 2000. Constatei, em primeiro lugar que, nas monarquias da Idade Média, o rei representava a permanência da comunidade nacional, como Ernst H. Kantorowicz (1992) demonstrou, *
O texto efetua um balanço histórico dos estudos literários franceses pelo prisma de suas principais correntes e autores: a abordagem da Escola de Genebra, que concebia o ato crítico como encontro entre a consciência crítica e o projeto criativo; a proposta sartriana de explicar a especificidade das obras literárias pelos condicionamentos sociais e psicológicos; o estruturalismo genético de L. Goldmann, cujo conceito explicador da literatura era o grupo social; a teoria das formas literárias, que pretendia isolar o texto como forma de seu contexto; a crítica genética, voltada para a dinâmica do processo criativo pelo estudo dos manuscritos; a teoria do campo literário de Bourdieu, que restaura a autonomia da literatura como fato social com base na lógica interna do campo.
The article addresses a historical state of the art concerning the French literary studies, stressing its main trends and authors: the Geneva school approach, that conceived the critical act as encounter between the critical conscience and the creative project; the Sartre proposal to explain features of the literary works through social and psychological constraints; L. Goldmann's genetic structuralism, whose explaining concept about literature was the social group; the theory of literary forms which intended to isolate the text as form from its context; the genetic criticism, focusing the dynamics of the creative process based in the study of manuscripts; Bourdieu's theory of literary field, that recovers the autonomy of literature as a social fact embedded within the internal design and logic of the field
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.