The Middle Amazon Basin is a large Paleozoic sedimentary basin on the Amazonian craton in South America. It contains up to 7 km of mainly shallow water sediments. A chain of Bouguer gravity highs of approximately +40 to +90 mGals transects the basin roughly coincident with the axis of maximum thickness of sediment. The gravity highs are flanked on either side by gravity lows of approximately -40 mGals. The observed gravity anomalies can be explained by a steeply sided zone of high density in the lower crust varying in width from 100 to 200 km wide. Within this region, the continental crust has been intruded/replaced by more dense material to more than half its original thickness of 45-50 km. The much wider sedimentary basin results from regional compensation of the subsurface load and the subsequent load of accumulated sediments by flexure of the lithosphere. The observed geometry of the basin is consistent with an elastic lithosphere model with a mechanical thickness of 15-20 kin. Although this value is lower than expected for a stable cratonic region of Early Proterozoic age, it is within the accepted range of effective elastic thicknesses for the earth. Rapid subsidence during the late Paleozoic may be evidence of a second tectonic event or lithospheric relaxation which could lower the effective mechanical thickness of the lithosphere. The high-density zone in the lower crust, as delineated by gravity and flexural modeling, has a complex sinuous geometry which is narrow and south of the axis of maximum sediment thickness on the east and west margins and wide and offset to the north in the center of the basin. The linear trough geometry of the basin itself is a result of smoothing by regional compensation of the load in the lower crust. sedimentary rocks that definitely record basin subsidence are of Permian age (245 Ma). A thin sequence of late Mesozoic/early Cenozoic age sedimentary rocks overlies Permian rocks. trusion of basaltic rocks associated with opening of the North and South Atlantic in the Mesozoic. Ordovician and Silurian strata are predominantly sandstone, siltstone, and shale, whereas late Carboniferous to Permian sedimentary rocks are primarily evaporites and red beds [Caputo et al., 1972]. Depositional environments range from lagoonal-marine in the Ordovician and Silurian to shallow marine, coastal deltaic sedimentation in the Devonian and early Carboniferous. The late Carboniferous and Permian also contain extensive marine, lacustrine, and lagoonal evaporites and limestone. Bouguer gravity anomalies in the Middle Amazon Basin are shown in Figure 4. A chain of gravity highs of +40 to •-90 mGals transects the basin roughly coincident with the axis of maximum thickness of sedimentary rocks. The gravity highs are flanked by gravity lows of -40 +_ 20 mGals. The basin also contains some high-amplitude, short-wavelength gravity anomalies caused by shallow ultrabasic intrusions.

Geociências ResumoO presente trabalho reexamina as estruturas geológicas que foram consideradas como de origem eruptiva do Complexo Alcalino de Mendanha, no Estado do Rio de Janeiro. O vale interpretado como cratera não é constituído por aglomerado piroclástico, mas por traquito maciço. O depósito aluvionar presente no referido vale é composto de materiais regolíticos de espessura de poucos metros. Não foi encontrado o tálus composto de grandes blocos sugestivo de colapso da cratera. Não ocorre a saliência morfológica correspondente ao cone vulcâni-co. Os afloramentos em torno da suposta cratera não apresentam a estratificação vulcânica. Desta forma, considera-se que esse vale não corresponde à cratera vulcânica, mas a uma morfologia originada de erosão. O traquito mais abundante é intrudido pelo álcali sienito e, portanto, não pode ser derrame de lava que cobre o sienito. O traquito ocorre até o topo do maciço, 600 m acima da suposta cratera. A disjunção colunar é originada de diques e a estrutura parecida à crosta-de-pão é atribuída a intemperismo. As observações anteriores indicam que esse traquito não é constituinte de derrames de lava, mas de corpos subvulcânicos. Os autores concluem que as rochas vulcânicas em questão não são constituintes de edifício vulcânico, mas de preenchimento de condutos e fissuras subvulcânicos, e a hipó-tese do Vulcão de Nova Iguaçu é inviável.

No abstract

No abstract

ResumoEsse artigo apresenta descrições de campo e considerações genéticas de feições intempéricas observadas em rochas alcalinas félsicas de Nova Iguaçu, RJ, com atenção especial aos clastos traquíticos de brecha vulcâ-nica. Observam-se dois tipos de feições notáveis: "case hardening", o endurecimento da superfície da rocha por cimentação dos minerais intempéricos com o auxílio de hidróxidos dissolvidos na água superficial percolante; "dissociação mineral", o intemperismo seletivo de minerais e a conseqüente formação de cavidades na superfí-cie da rocha. Nos afloramentos intemperizados das brechas, o case hardening forma saliência centimétrica dos clastos traquíticos sobre a superfície da matriz. Os clastos maiores do que 30 cm mostram a feição de saliência e reentrância na borda, que é originada do contraste entre a superfície endurecida e a subsuperfície não endurecida. Esses clastos têm suave saliência central cuja subsuperfície é composta do núcleo sem alteração. A lixiviação dos fenocristais de feldspato alcalino forma numerosas cavidades na superfície intemperizada de clastos de traquito porfirítico, gerando uma estrutura pseudovesicular, porém, na subsuperfície, a rocha menos alterada com textura maciça está presente. Esse fato demonstra que essas não são bombas, spatter ou escória. Essas observações são desfavoráveis à hipótese do Vulcão de Nova Iguaçu, que adota uma origem extrusiva dos clastos como um argumento fundamental.

This paper proposes a new method for modal analyses of centimetric phenocrysts and porphyroblasts using a digital rock image. The dot matrix image of the rock is imported into vectorial draw software as background. The outline of all of the phenocrysts is ResumoO presente artigo propõe um novo método para análise modal de fenocristais e porfiroblastos de tamanho centimétrico a partir de imagem digital. A imagem matricial da rocha é importada para um software de desenho vetorial como background. O contorno de todos os fenocristais é marcado na overlay por curvas vetoriais fechadas, sendo sua área interna pintada em preto. Após esta operação, a imagem da rocha no background é retirada e o background é pintado em branco. Os objetos vetoriais compostos do background e a overlay são exportados como uma imagem matricial de formato BMP. A porcentagem das áreas pintadas em preto corresponde à quantidade modal dos fenocristais e essa quantidade é calculada por software para análise quantitativa de cores Wilbur. Esse método tem alta precisão no processamento gráfico. Entretanto a translucidez da massa fundamental pode causar incerteza na marcação vetorial dos fenocristais. Portanto este método é recomendado para rochas com fenocristais maiores do que 5 mm. Palavras-chave:Análise modal, imagem digital, fenocristal, porfiroblasto, Wilbur, especificação de cor.REM: R. Esc. Minas, Ouro Preto, 60(1

No abstract

No abstract