MATERIAL Ε MÉTODOSNosso material é constituído de 20 pacientes de 3 a 12 anos de idade, de ambos os sexos (12 meninas e 8 meninos), acompanhados por um período que varia de 11 a 30 meses (Tabelas 1 e 4). Estes pacientes são provenientes de um grupo maior de 40 que já foram avaliados em trabalho anterior durante um período de 3 a 15 meses.Portanto, selecionamos aqueles que apresentaram condições de reavaliação satisfatórias. Devemos ainda considerar que o grupo estudado foi formado por pacientes virgens de tratamento e pacientes que nfio estavam obtendo melhoras com a terapêutica usual.Destes pacientes, 13 (65%) fizeram uso exclusivo do barbexaclone* em regime monoterapêutico, enquanto que 7 (35%) faziam uso, geralmente, de mais uma droga antiepllética associada.Estes últimos tinham as doses terapêuticas diminuída» em relação às habitualmente-utilizadas.
MATERIAL Ε MÉTODOO material é constituído de 40 pacientes de 1-12 anos de idade (Tabela 1), sendo 23 do sexo masculino (57,5%) e 17 do feminino (42,5%). Foram examinados cerca de 60 casos que, após a triagem, reduziram-se a 40. O critério para a inclusão no ensaio clinico foi, em primeiro lugar, pacientes virgens de tratamento e, em segundo, os que já haviam feito tratamento porém com resultados insatisfatórios, i.é, continuavam a ter crises sob terapêutica usual. Dos 40 pacientes utilizados neste estudo, 26 (65,5%) tinham tido tratamento anterior a 14 (35,5%) não tinham tido tratamento prévio.Todos os pacientes apresentavam crises epilépticas, puras ou associadas. A grande maioria (33 -82,5%) era do tipo Grande Mal (GM) puro. Os demais tinham crises convulsivas associadas a outras manifestações epilépticas (Tabela 2). Três pacientes com sindrome de Lennox-Gestaut foram incluídos porque predominavam no quadro crises tônico-clônicas generalizadas.Uma criança apresentava sindrome de West (espasmo em flexão).Dois pacientes apresentavam crises de tipo GM associado a epilepsia psicomotora. Um caso apresentava associação de crises GM e PM (ausência).Trabalho realizado no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ (Serviço do Prof. Bernardo Couto);
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